Louis Dreyfus Company celebra 15 anos de operação do seu Terminal de Sucos no Porto de Santos

Publicado em 29/11/2023 12:10
Grupo também marca presença no munícipio com o seu Centro de Serviços Compartilhados, criado há 10 anos

A Louis Dreyfus Company (LDC), líder na comercialização e no processamento de produtos agrícolas, comemora 15 anos de operação de seu terminal de sucos, localizado no Armazém 30 do Porto de Santos. Inaugurado em 2008, o terminal evoluiu ao longo dos anos, modernizando suas instalações com ganhos de eficiência.

A atuação da LDC no setor de sucos no Brasil teve início em 1988, quando a companhia adquiriu sua primeira unidade de processamento de laranjas. Com o começo da operação de seu terminal de sucos em Santos, em 2008, ela completou todo o ciclo de sua cadeia de cítricos – que tem a sustentabilidade como base de seu modelo de negócio. Atualmente, a partir de Santos, a LDC exporta sucos de laranja, lima e limão siciliano a granel – concentrado (FCOJ) e não concentrado (NFC) para mais de 70 países. Além disso, também exporta em containers produtos derivados, como óleos essenciais e casca seca.

O terminal de sucos da LDC é de última geração, contando uma automação total de 90% de seus processos e mais de 3.100 equipamentos instalados. Ele ocupa uma área de 15 mil metros quadrados e é equipado com 24 tanques refrigerados, mais de 100 mil toneladas em capacidade de armazenagem. O Terminal possui baias de recebimento para descarga segregada de produtos, pasteurizadores de alto rendimento, estrutura de carregamento simultâneo de produtos nos navios, com sistema de bombeamento de alta performance, além de alta capacidade horária para receber e fazer o transbordo de volumes de produtos, tudo isso cumprindo rigorosos padrões de gestão de segurança de processos.

“A evolução de nosso terminal de sucos, ao longo desses anos, reflete o crescimento contínuo da LDC no Brasil e consolida nossa posição como líder global na comercialização de sucos cítricos”, declara Jorge Costa, Diretor Global de Operações da Plataforma de Sucos da LDC.

A LDC cultiva mais de 30.000 hectares de pomares de frutas cítricas distribuídos entre as 38 fazendas gerenciadas pela companhia, localizadas estrategicamente em todo o cinturão citrícola do Brasil, e também adquire frutas cítricas de fornecedores locais.

“Nossos ativos de sucos também incluem três unidades de processamento, em Matão e Bebedouro (SP) e em Paranavaí (PR), e outro terminal logístico localizado em Ghent, na Bélgica. Isso nos permite distribuir sucos de laranja, limão siciliano e lima tahiti, bem como diversos produtos derivados, para todo o mundo”, explica Costa.

As frutas cítricas são transportadas até as instalações da LDC, onde os sucos são produzidos e enviados a granel ou em tambores até o Porto de Santos, sendo armazenados e transportados aos dois navios seguindo rígidos controles de qualidade. Os sucos são depositados em tanques dentro de câmaras refrigeradas com temperatura controlada, sem que o produto entre em contato com o ambiente externo, garantindo a sua segurança e qualidade.

Centro de Serviços Compartilhados (CSC)

Há 10 anos, a LDC estabeleceu outro marco em Santos com a criação de uma estrutura de serviços compartilhados, o CSC, para apoiar a companhia em responder com agilidade às mudanças do mercado, otimizando seus processos e controles, e implementando uma cultura de melhoria contínua e de inovação.

A escolha de Santos foi motivada pela infraestrutura da região, sua proximidade com a sede corporativa em São Paulo e pelo fato de já existirem outras equipes das áreas fiscal, de Compliance e Execução alocadas na cidade. A Baixada Santista também se destaca como um importante centro de exportação nacional, onde a LDC opera terminais portuários e unidades de negócio dedicadas à comercialização de açúcar, café, soja, suco de laranja, algodão, grãos e oleaginosas.

Ao todo, a LDC atua com seis ativos na Baixada Santista: seu CSC e duas joint ventures - Terminal de Sucos e Terminal Exportador de Santos (TES), em Santos; um Armazém de Algodão, em Cubatão, que é certificado pelo programa Algodão Brasileiro Responsável para Terminais Retroportuários de Algodão (ABR-LOG); e dois terminais de exportação de joint ventures no Guarujá - o Terminal Exportador Açúcar do Guarujá (TEAG) e o Terminal Exportador de Grãos do Guarujá (TEG).

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Fonte:
LDC

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