Indústria de alimentos reforçam ações de prevenção e proteção
A indústria alimentícia brasileira, dado o caráter essencial da produção de alimentos, segue produzindo regularmente para garantir o abastecimento e o acesso aos alimentos para toda a população do País.
O setor já segue padrões rigorosos de qualidade estabelecidos por protocolos internacionais de segurança, assim como atende às exigências regulatórias da Anvisa, do Ministério da Saúde e do Ministério da Agricultura, no que diz respeito às Boas Práticas de Fabricação (BPF). Para a proteção dos funcionários e de toda a produção as empresas intensificaram as medidas de segurança e higienes existentes e implementaram medidas adicionais desde o início da pandemia.
Dando continuidade às ações de contenção e prevenção da Covid-19, a ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos - lançou o Guia “Boas Práticas na Indústria de Alimentos” que, além de reforçar as medidas já adotadas pelas indústrias, detalha e esclarece os procedimentos de prevenção, que por vezes geram dúvidas, e que devem ser aplicados dentro e fora das fábricas.
O Guia foi elaborado com base nas práticas estabelecidas pelas indústrias de alimentos, nas normativas da Anvisa e em recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde. As principais orientações dizem respeito à lavagem correta das mãos, diretrizes para o uso de EPIs como máscaras e luvas e demais protocolos para o enfrentamento da Covid-19. É importante que os colaboradores sigam as orientações de segurança também fora do local de trabalho.
“O Guia de Boas Práticas vem consolidar as iniciativas já realizadas pelo setor no sentido de contribuir e facilitar a adaptação das indústrias e de seus colaboradores aos desafios gerados pela crise do novo coronavírus e continuar abastecendo a população, minimizando ao máximo os riscos” explica João Dornellas, presidente executivo da ABIA.
Comprometidas com a contenção do contágio as indústrias se adaptaram rapidamente às necessidades adicionais de segurança com intensificação da higienização das instalações; limpeza e desinfecção de superfícies, interruptores e corrimões; e aferição de temperatura corporal dos colaboradores no momento de entrada nas fábricas, bem como fornecimento de álcool em gel, máscaras e luvas aos colaboradores. Além disso, adotaram rigorosamente medidas como distanciamento mínimo de um metro entre as estações de trabalho e reorganização dos turnos, entre outras medidas.
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