CNA condena vandalismo dos sem-terra em fazenda de paranaenses na Bahia

Publicado em 07/11/2017 07:15

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou nota nesta segunda-feira em que, se dizendo “estarrecida e indignada com os atos criminosos” perpetrados na última quinta-feira (2/11) contra propriedades rurais do município de Correntina, na Bahia, “vem a público exigir dos órgãos estatais de segurança pública a adoção das mais enérgicas medidas de investigação, de modo a identificar os responsáveis”.

A ação dos invasores foi gravada em vídeo e distribuída em redes sociais. Nas imagens, os sem-terra põe abaixo uma rede de postes de energia elétrica, um após o outro, num verdadeiro efeito “dominó” de destruição na fazenda Igarashi, de propriedade do grupo de mesmo nome, com sede em Curitiba.

Segundo a Igarashi, os manifestantes arrebentaram cercas, destruíram maquinários e pivôs de irrigação, colocaram fogo nas instalações e feriram um dos funcionários. “Foi uma violência absurda, um ato bárbaro contra o patrimônio de uma empresa que faz tudo dentro do que prevê as leis brasileiras”, disse o advogado da Lavoura e Pecuária Igarashi, Marco Naste.

Leia a notícia na íntegra no site da Gazeta do Povo.

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Fonte:
Gazeta do Povo

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1 comentário

  • Renato Luiz Hannisch Santa Maria - RS

    Invasão é crime. Crime precisa ser julgado e os criminosos, condenados... Mas isso resolve o problema do vital motivo da invasão (água)? Como afirmou alguém por aqui "existem meios para discutir o assunto". Então proponho uma discussão....

    1) Proponho às "cabeças" do nosso querido "Notícias Agrícolas", que busquem reunir representantes da sociedade civil, produtores, empresas produtoras e até os famigerados políticos para debater o assunto de forma franca e aberta. Convidem também o Ministério Público.

    Se possível, faça a reunião em lugar neutro, dentro da cidade, onde aquela senhora de 80 anos também possa ter acesso, não a 200 km da população.

    Inclusive, poderá ser momento para debater a falta de políticas públicas urbanas, que podem prejudicar o trabalho no campo: esgoto, lixo, contaminação de lençóis freáticos, descarte de resíduos agrícolas etc.

    E a questão do direito à propriedade, invasão etc., que se busque pela via do Direito.

    Militantes é que não querem discutir, pois já têm suas opiniões formadas. Então, que se busque discutir com quem pensa pra frente. TODOS têm interesse em manter os rios, nascentes e lençóis preservados. Não é verdade?!?

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