Com água do mar e luz solar, fazendas cultivam alimentos no deserto
Não é uma miragem. Alguns dizem que esse é o futuro. Em pleno sul de Wadi Araba, parte do deserto do Saara na Jordânia, onde temperaturas escaldantes e apenas ‘escassos demônios’ dão sinal de vida, uma equipe de engenheiros ambientais está trabalhando em uma solução para países que estão na linha de frente das alterações climáticas, enfrentando secas e o aumento das temperaturas.
Os engenheiros estão desenvolvendo uma fazenda sustentável que utiliza energia solar para dessalinizar (tirar o sal) da água do mar para cultivar regiões que estiveram áridas por séculos. Em seguida, o objetivo é escoar a irrigação para proteger as terras estéreis e protegê-las de uma nova desertificação.
Projetos similares tiveram sucesso em um vizinho: Israel. Contudo, o desafio de criar uma fazenda totalmente sustentável no meio do deserto jordaniano é ainda maior para um país que não pode desperdiçar seus cada vez mais escassos recursos hídricos.
A Jordânia vem enfrentado problemas hídricos por décadas, com um sistema sobrecarregado pelo crescimento da população. Impulsionada por ondas de refugiados, a população praticamente dobrou em 10 anos, passando de 5 milhões em 2004 para 9,5 milhões em 2015.
Leia a notícia na íntegra no site da Gazeta do Povo.
0 comentário
Ministério da Agricultura publica ato normativo que garante isonomia regulatória em processo de reavaliação de defensivos agrícolas
Caso Carrefour: para Ricardo Santin, falas problemáticas estão no contexto da possibilidade de acordo entre União Europeia e Mercosul
Uso do DDG na avicultura de corte é vantajoso, segundo especialista, mas ainda incipiente
Parceria entre empresas digitaliza 100% das suas operações de Barter, promovendo eficiência e transparência no agronegócio
Pesquisa da Fiesp aponta que custo elevado do seguro agrícola é principal entrave para contratação do serviço
Apesar de carta de retratação, Carrefour deve sofrer impactos negativos na demanda do consumidor em suas lojas