FAEMG propõe mudanças na metodologia do PIB agropecuário de Minas
A FAEMG propôs reestruturação na metodologia da pesquisa que mede o PIB (Produto Interno Bruto) agropecuário de Minas Gerais. Uma das sugestões refere-se à quantidade de relatórios elaborados, que passaria de 12 para cinco, por ano. “Estamos trabalhando na melhoria contínua do estudo. Propusemos a redução do número de relatórios, mas que sejam mais coesos com algumas publicações do IBGE, especialmente as das pesquisas trimestrais sobre pecuária”, diz a coordenadora da Assessoria Técnica da FAEMG, Aline Veloso.
Segundo ela, foi sugerida, ainda, a inclusão de itens em cada um dos segmentos avaliados para o PIB do agro: primário, industrial, insumos e de serviços. “Sugerimos a desagregação dos itens bebidas e lácteos, para que tenhamos informações da cachaça e dos queijos artesanais, separadas dos produtos industrializados, por exemplo”. Também foi solicitada a inclusão do item indústria de couro, já que Minas tem volume significativo de abate de animais, além de itens da cadeia madeira, para identificar melhor a utilização para lenha e produção de móveis. As propostas apresentadas serão avaliadas pelo CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da ESALQ/USP.
A pesquisa sobre o PIB agropecuário de Minas é desenvolvida por meio de parceria entre o CEPEA, a FAEMG, o SENAR Minas (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Minas Gerais) e a SEAPA (Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais). A primeira pesquisa de 2017, referente ao PIB do primeiro trimestre do ano, será divulgada em junho, e trará também perspectivas do setor para o segundo semestre.
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