EUA retomam hegemonia no mundo , por MARIA CLARA R.m. do PRADO (no VALOR ECONOMICO)

Publicado em 13/01/2017 11:25

A economia mundial vai colher em 2017 o que foi plantado em 2016. Muitas e substanciais mudanças políticas ocorridas no ano passado terão consequências a partir deste janeiro, com o ponto de inflexão substanciado pela posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 20. Não são alterações pontuais em políticas específicas, mas um profundo movimento na direção oposta da ideologia econômica baseada no "laissez-faire" que dominou o mundo desde a liderança da dupla Reagan/Thatcher. Políticas liberais, não intervencionistas, passaram a prevalecer nos anos 80, abrindo espaço para que o mercado, no seu sentido mais largo, e não mais o Estado, definisse as decisões de alocação dos investimentos e financiamentos. E, 35 anos depois, o que se está prestes a vivenciar é o retorno ao paradigma do intervencionismo estatal, algo que não é novo na história da humanidade, mas que, tudo indica, volta a prevalecer sob a ótica particular de um personagem alheio aos meandros do sistema político, embora sendo ele próprio um empresário.

E, 35 anos depois, o que se está prestes a vivenciar é o retorno ao paradigma do intervencionismo estatal, algo que não é novo na história da humanidade, mas que, tudo indica, volta a prevalecer sob a ótica particular de um personagem alheio aos meandros do sistema político, embora sendo ele próprio um empresário.

Os detalhes das mudanças na política econômica, reveladas até aqui superficialmente pelo presidente eleito, não foram abordados na entrevista coletiva que ele concedeu ontem para a mídia americana e estrangeira. Boa parte da conferência de imprensa foi dominada pelas perguntas sobre a participação dos russos na invasão dos computadores usados na campanha do partido democrático, por iniciativa dos jornalistas. Outra parte, por iniciativa de Trump, foi ocupada por ampla explicação e detalhamento das medidas adotadas juridicamente pelo presidente eleito no que diz respeito à questão do conflito entre os interesses de suas empresas e os interesses da sociedade americana.

Mas Trump reafirmou ali alguns dos compromissos que tem anunciado com relação às medidas econômicas voltadas para privilegiar as empresas automobilísticas, a indústria química, a indústria aeronáutica - insistiu na redução de custos do programa de produção do avião F-34 - e de outros setores, desde que estas optem por produzir dentro do território nacional. "Eu não me importo que as empresas se movimentem entre os diversos estados (federativos) desde que seja dentro das fronteiras dos Estados Unidos", disse Trump na conferência de imprensa de ontem, indicando que uma alta taxa será cobrada sobre as empresas americanas que deixarem o país para produzir em outros territórios.

Aquele direcionamento da alocação geográfica do capital americano irá produzir, nos seus cálculos, postos de trabalho de grande magnitude, capazes de absorver os 95 milhões de pessoas que, segundo ele, estão à espera de emprego. Em outras ocasiões, ele prometeu redução substancial da tributação para as atividades empresariais em geral.

Isso é intervencionismo no seu estado mais puro. O governo escolhe os agentes econômicos que pretende privilegiar na crença de que está melhor preparado para zelar pelos interesses do país, direcionando investimentos e incentivos, mais ou menos o que tem acontecido no Brasil desde que o BNDES foi criado.

No campo do comércio externo, Trump insistiu que os acordos serão realizados pontualmente, parceiro por parceiro, levando em conta os interesses dos Estados Unidos. Não está claro se, no contexto, será formalizado um incremento na taxação das importações "indesejadas". O que sim parece certo é que a mudança de rumo preconizada por Trump já começou a fazer efeito nas expectativas quanto ao crescimento da economia dos Estados Unidos, haja vista a série de prognósticos divulgados para este ano e o ano que vem, com taxas anuais de expansão acima dos 2%. Pode ser que passe bem disso se a onda de otimismo se firmar e se as pessoas começarem a perceber que tudo caminha de fato para uma América que voltará a "ser grande novamente".

O movimento de valorização do mercado de ações nos Estados Unidos desde a eleição de Trump e o processo de apreciação do dólar americano são elementos indicativos de otimismo. A expectativa de crescimento entrou nas avaliações do Fed - o banco central americano. Em sua última reunião, em dezembro, o Fed elevou a taxa básica de juros dos empréstimos interbancários de 0,5% para 0,75% e anunciou que outras elevações serão definidas ao longo de 2017.

De fato, o crescimento mais acelerado tende a impactar a inflação pelo menos até que a reestruturação da indústria, conforme imaginada por Trump, esteja efetivamente funcionando, com a pretendida geração de novos empregos, além dos prometidos investimentos em infraestrutura.

Os juros em alta seriam compensados, no balanço das empresas, pelos incentivos fiscais e abatimento na taxação tributária que o presidente eleito tem advogado para estimular o crescimento interno.

No mercado financeiro, juros elevados tornam os bônus do Tesouro americano mais atrativos, forçando os demais países a também contemplar os juros como forma de não sofrer grandes perdas nas inversões em seus ativos de renda fixa.

Em resumo, seja por meio do investimento direto, seja pelo investimento via mercado financeiro, parece que o cenário está sendo preparado para direcionar aos Estados Unidos o capital que tem rodado pelo mundo nos últimos anos, desde a crise de 2008, com pouso meio indefinido.

Quanto ao resto do mundo, cada um que se cuide e atue de forma inteligente para tirar algum proveito deste novo processo de retomada americano que, obviamente, não deve durar para sempre. No longo prazo, chegará a conta do setor público para a sociedade pagar. Mas, até lá, tudo aponta para que os Estados Unidos voltem a ser o centro econômico do mundo.


Maria Clara R. M. do Prado, jornalista, é sócia diretora da Cin - Comunicação Inteligente e autora do livro "A Real História do Real". 

Chineses temem futura guerra com EUA após promessas de Trump

O jornal Global Times , ligado ao Partido Comunista da China (PCCh), publicou nesta sexta-feira um editorial crítico no qual adverte que se a diplomacia da equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prosseguir com seus desafios, ambas as partes "deveriam pensar em se preparar para um enfrentamento militar".

"Como Trump ainda tem que tomar posse, a China mostrou contenção cada vez que os membros de sua equipe expressaram pontos de vista radicais, mas os EUA não deveriam pensar que Pequim tem medo de suas ameaças", afirmou a publicação, que pertence ao mesmo grupo editorial do Diário do Povo.

O artigo responde principalmente às alusões que o secretário de Estado designado por Trump, Rex Tillerson, fez durante seu comparecimento ao Senado na quarta-feira, onde deu a entender que Washington não permitiria que a China tivesse acesso às ilhas do Mar da China Meridional, cuja soberiana, total ou em parte, é reivindicada por vários países vizinhos.

"A menos que Washington planeje lançar uma guerra em grande escala no Mar da China Meridional, qualquer outro método para evitar o acesso chinês a essas ilhas será estúpido", garantiu o Global Times , que é conhecido por seus pontos de vista belicistas e nacionalistas.

O jornal lançou inclusive a hipótese de um conflito atômico, ao assinalar que "Tillerson faria bem em se atualizar sobre estratégias nucleares se quer que uma potência nuclear (em referência à China) se retire de seus próprios territórios".

A China disputa com outros países da região, como as Filipinas e o Vietnã, a soberania de arquipélagos no Mar da China Meridional como as ilhas Spratly e as Paracel, mas esse contencioso esfriou com a chegada de Rodrigo Duterte à presidência filipina, já que o mesmo defende mais diálogo com Pequim e o afastamento de suas relações com Washington.

"Justo no momento em que as Filipinas e o Vietnã tentam melhorar suas relações com a China, as palavras de Tillerson não poderiam ser mais irritantes", opinou o Global Times , que, ao longo do ano passado, já publicou vários artigos com críticas a Trump.

Leia a reportagem completa da Agência EFE

O Globo: China adverte Trump a se preparar para confronto militar

PEQUIM ­ Bloquear o acesso da China a ilhas no Mar do Sul da China exigiria que os Estados Unidos “travassem uma guerra”, afirmou um influente jornal chinês nesta sexta-feira, após o indicado ao cargo de secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, ter sugerido essa estratégia na quarta-feira.

Tillerson disse em sua audiência de confirmação perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado americano que queria deixar claro à China de que o acesso às ilhas no disputado Mar do Sul da China “não será permitido”. Ele não deu mais detalhes sobre seu plano de ação.

Se assim acontecer, os Estados Unidos teriam que “travar uma guerra de larga escala” para evitar o acesso chinês a essas ilhas, advertiu o jornal chinês "Global Times" em um editorial escrito em inglês.

O jornal, conhecido por suas duras palavras e editoriais nacionalistas, é publicado pelo principal veículo do Partido Comunista, mas não reflete políticas chinesas.

Veja a notícia na íntegra no site do O Globo

 

Economia chinesa enfrenta mais pressão e incerteza global, diz premier

PEQUIM (Reuters) - A economia chinesa enfrentará mais pressão e problemas em 2017, com mudanças na política global e desafios às regras econômicas, acrescentando mais incerteza às perspectivas, disse o primeiro-ministro Li Keqiang.

Em uma reunião realizada em Pequim na sexta-feira, Li disse que a China vai garantir que a economia do país ande sem problemas e vai melhorar a qualidade e a eficiência do crescimento, de acordo com uma declaração publicada no site do governo no domingo.

Investidores globais estão debatendo se os líderes chineses aceitarão um crescimento mais modesto este ano, em meio a preocupações sobre os riscos decorrentes de anos de estímulo impulsionado por dívida devido a uma obsessão política com o cumprimento das metas oficiais.

O crescimento econômico pode desacelerar para 6,5 por cento este ano, de cerca de 6,7 por cento em 2016, afirmou um grupo de pesquisa liderado pelo governo no início deste mês, com a produção industrial crescendo potencialmente 5,9 por cento, ante 6,1 por cento estimados em 2016.

Política de "China única" é inegociável, diz Pequim aos EUA

XANGAI (Reuters) - O Ministério das Relações Exteriores da China informou neste sábado que o princípio de "China única" é a base política não negociável das relações entre China e Estados Unidos e pediu que as "partes relevantes" nos EUA reconheçam a sensibilidade da questão taiwanesa.

Os comentários, publicados no site do ministério, são resposta direta a comentários do presidente eleito Donald Trump em entrevista ao Wall Street Journal, na qual disse que a política de "China única" é negociável.

Os  Estados Unidos reconhecem Taiwan como parte de uma "China única" desde 1979, mas Trump gerou um protesto diplomático de Pequim ao aceitar um telefonema da presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, em 2 de dezembro, que ligou para parabenizá-lo pela vitória na eleição presidencial.

(Reportagem de John Ruwitch)

 

 

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Fonte:
valor economico + Globo + EFE

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4 comentários

  • Joel Cariell Ponta Grossa - PR

    Assistam - https://www.facebook.com/959001587499387/videos/1199408756792001/

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  • Joel Cariell Ponta Grossa - PR

    Vejam os "efeitos" Trump, mesmo antes dele assumir....

    POR ESMAGADORA MAIORIA, CONGRESSO DOS EUA APROVOU RESOLUÇÃO CONDENANDO A ONU PELO SEU TRATAMENTO A ISRAEL

    Com uma esmagadora maioria de 342 votos a favor contra 80, o Congresso norte-americano aprovou uma resolução não vinculativa que afirma um total apoio a Israel, insistindo também que os Estados Unidos rejeitam quaisquer futuras acções da ONU que sejam "unilaterais e anti-Israel."

    "O nosso governo abandonou o nosso aliado Israel, quando mais precisavam de nós" - afirmou o presidente do Congresso Paul Ryan, acrescentando: "Chegou a hora de repararmos os estragos feitos por este trabalho mal realizado pela liderança dos EUA."

    Praticamente todos os 80 votos contra esta resolução vieram da parte dos democratas membros do Congresso.

    Vocês não verão este tipo de notícias nas midias tradicionais controladas por socialistas fabianos...!

    http://shalom-israel-shalom.blogspot.com.br/2017/01/por-esmagadora-maioria-congresso-dos.html?m=1

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    • Euclides de Oliveira Pinto Neto Duque de Caxias - RJ

      É sabido que a expressiva maioria dos "parlamentares" norte-americanos recebem as maiores "doações de campanha" dos lobistas pró-israel... logicamente, ninguém vai se atrever a contrariar os interesses do "povo escolhido", não é mesmo ? Afinal, fazem parte dos 1%...

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  • Carlos Urach

    QUEREM ENTENDER O QUE FOI O GOVERNO OBAMA? OLHEM PARA A LÍBIA... - Se vocês querem ter uma idéia do estrago que o Governo Obama causou no Ocidente, olhem para a Líbia. Alegando a necessidade de uma intervenção humanitária, o queridinho da mídia transformou um dos países mais estáveis e prósperos da África num paraíso para terroristas islâmicos e para toda sorte de criminosos, além de abrir um importante corredor migratório para africanos e médio-orientais que desejam atravessar o Mediterrâneo e entrar na Europa ilegalmente.

    A crise migratória que a Europa enfrenta e os inúmeros ataques terroristas realizados em solo ocidental ao longo deste ano não são frutos do acaso ou da engenhosidade do ISIS. Sem a intervenção do Governo Obama na Líbia (palco do escândalo de Benghazi) e, mais amplamente, sem sua participação ativa na chamada "Primavera Árabe", nada disso estaria ocorrendo com a mesma intensidade ? a Líbia hoje é a principal rota para os imigrantes ilegais, permitindo que cerca de 300 mil imigrantes (dentre os quais há um número indeterminado de terroristas) ingressem ilegalmente na União Européia todos os anos.

    A intervenção na Líbia também foi a responsável por um alinhamento ainda maior entre a Rússia e a China, já que ofereceu aos representantes dos dois países a desculpa que precisavam para começar a votar em bloco contra os EUA no Conselho de Segurança da ONU, eliminando na prática a possibilidade de que os EUA usem esse fórum para avançar os interesses legitimamente americanos e ocidentais.

    Somem a isso o vácuo de poder deixado no Iraque; o financiamento de mercenários e terroristas na Síria; o lamentável acordo com o Irã; a irresponsabilidade com Israel; a sucessão de trapalhadas em relação às tensões na Ucrânia e no Leste Europeu de modo geral; o socorro ao moribundo e tirânico governo cubano no momento em que ele mais precisava; a total passividade em relação ao avanço econômico e geopolítico chinês; as provocações desnecessárias ao governo russo; a redução unilateral do arsenal nuclear e dos investimentos militares; além do endividamento e da desmoralização pública da América; e você terá uma idéia do legado do prêmio nobel da paz: uma bomba relógio prestes a explodir e trazer todo o Ocidente abaixo.

    Lembrem-se disso da próxima vez que vocês ouvirem algum idiota dizendo que o Obama está encerrando seu segundo mandato sem nenhum escândalo ou qualquer coisa do tipo.

    O VALOR E O SIGNIFICADO DA GRANDE VITÓRIA DE 2016 --

    Alguns dos meus melhores amigos ainda estão um pouco incertos sobre o que esperar da presidência do Donald Trump. Quem me conhece ou tem lido o que eu escrevo sobre o assunto sabe que tenho motivos bastante plausíveis para acreditar que ele fará um grande governo (possivelmente um dos melhores da história), mas se você ainda está receoso, pense no seguinte:

    Mesmo que o Trump não faça mais nada, só por ter sido eleito ele já bloqueou o plano progressista de encher os tribunais americanos com juízes comprometidos com o ativismo judicial; de demolir a instituição familiar; de expandir a cultura da morte; de impor um currículo escolar único; de vilipendiar e criminalizar a polícia; de promover o banditismo e facilitar a vida dos criminosos; de desmantelar as forças armadas americanas; de fechar fábricas, fazendas e minas; de abrir as fronteiras; de destruir a cultura autóctone americana; de mudar permanentemente a configuração do eleitorado; de islamizar o ocidente; de acabar com a soberania nacional americana; e de substituir a democracia representativa liberal pela governança global.

    Caso você ainda não tenha se dado conta, essa foi a disputa eleitoral mais importante da história recente (talvez de toda a história) e o Trump massacrou seus adversários, humilhando a classe política, a academia, a grande mídia, o show business e todo o consórcio das elites. "Make America Great Again" não é só um slogan de campanha, é uma realidade ? e ainda faltam 18 dias para a posse desse João da Áustria pós-moderno. Vida longa a Donald J. Trump!

    (Por Filipe G. Martins).

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    • Euclides de Oliveira Pinto Neto Duque de Caxias - RJ

      Não vamos criar ilusões... a "escolha" do novo fanfarrão americano é ditada por interesses muito mais poderosos que a vontade majoritária do povo norte-americano. A "laranja" da Virginia Inc. está podre e vai feder em muito pouco tempo... quem tem um pouco de tirocínio vai concluir o óbvio - não vai ter guerra nuclear nenhuma... essas maquinações midiáticas tem a função primordial de causar medo nas pessoas comuns, com o objetivo de promover uma nova corrida armamentista... sabemos muito bem quem é que leva vantagens nessas artimanhas... trilhões de dólares foram usados para "desenvolvimento" de novas armas... que já estão obsoletas e superadas antes mesmo de entrar em campo... a humanidade assiste passivamente um bando de gangsters usufruindo dos recursos públicos, consumindo valores absurdos, que poderiam ser utilizados para promover a qualidade de vida em todos os países, criando um mundo sem fome e sem tensões, permitindo às pessoas usufruir de alto padrão de vida, independente de origem, cor ou credo religioso... infelizmente, a humanidade ainda não conseguiu atingir esse estágio mínimo de convivência... é com tristeza que constatamos isso, diuturnamente...

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  • Euclides de Oliveira Pinto Neto Duque de Caxias - RJ

    O cretino ainda não assumiu e já está fazendo ameaças contra a China... pretende impedir a China de utilizar o Mar da China ? É muita inconsequência... Será que ele acredita que os chineses vão se deixar intimidar ? Ou é apenas para forçar o "governo" americano a adquirir mais armamentos dos bandidos do complexo industrial-militar, que estão destruindo o povo norte-americano, ao passar a conta para os mesmos pagarem ? Ninguém acredita no "império" decadente... acabou o "almoço grátis", bando de vagabundos...

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    • Liones Severo Porto Alegre - RS

      Esse Trump não sabe o que diz quando ataca o ponto mais nevrálgico da relação entre USA e China, principalmente em uma região que passa 1/3 do comércio mundial. Uma conflagração nesta área acaba com o comércio e a economia mundial.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Liones, nos seus comentários tive a percepção que o Sr. tem uma boa experiência do assunto China. ...Recentemente houve o leilão para a concessão de outorga para operação de usinas hidrelétricas para os próximos 30 anos, do total de R$ 17 bilhões negociados, os chineses compraram R$ 13,8 bilhões. A oferta foi realizada pela empresa China Tree Gorges (CTG) que opera na China a maior hidrelétrica do mundo, conhecida como Usina Três Gargantas, com essas compras de concessão ela passara a ser uma das maiores geradoras de energia no Brasil. ... Segundo consta, está havendo investimentos chineses para a instalação de fábricas de álcool de milho em Chapadão do Sul e Maracaju, ambos no estado do Mato Grosso do Sul. ... O Sr. tem alguma coisa a acrescentar, ou melhor, nos informar melhor com o seu conhecimento, pois há um temor quando se fala em chineses, mas as "4 irmãs" (Bunge, Cargill, ADM, Dreyfus) estão aí há décadas e não causam mais "espanto".

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      O INTERESSANTE QUE NESTES DIAS LI QUE UM RENOMADO ECONOMISTA BRASILEIRO DESACONSELHAVA O USO DAS RESERVAS EM DOLARES DO BRASIL---ESTAMOS SENDO ORIENTADOS POR BOBALHOES---

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