Dado da economia americana sustenta nova alta das bolsas europeias
Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,45%, para 5.418 pontos; em Paris, o CAC 40 avançou 0,28%, para 3.266 pontos; em Frankfurt, o DAX seguiu na mão contrária e recuou 0,94%, para 5.730 pontos; e em Milão, o FTSE MIB ganhou 0,69%, para 15,671 pontos.
O índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) para a indústria de transformação dos EUA recuou de 50,9 em julho para 50,6 em agosto. O resultado veio melhor do que a previsão, de 49,0. Ainda que tenha recuado, o índice permaneceu acima da marca de 50, que indica expansão da atividade.
Já na zona do euro, a atividade industrial contraiu-se em agosto, pela primeira vez desde setembro de 2009. O PMI da região cedeu de 50,4 em julho para 49,0 em agosto.
Destaque ainda para uma reportagem do Financial Times afirmando que o governo do Reino Unido estuda adiar até 2015 a imposição de novas regras para o setor financeiro com o objetivo de separar as áreas de investimento de risco do negócio de varejo. A notícia impulsionou as ações do RBS (8,2%), do Barclays (5,6%) e do Lloyds (6,2%).
Na outra ponta do mercado, as ações do grupo francês de mídia Lagardère caíram 11% após a empresa anunciar lucro menor no primeiro semestre e confirmar a intenção de vender sua participação no negócio de TV paga Canal+ França assim que as condições de mercado permitirem.
0 comentário
BTG eleva projeção para Selic após fala de Campos Neto reforçar tom duro do Copom
Wall St fecha em alta com dados econômicos positivos dos EUA
Dólar cai ante real após China sinalizar mais estímulos econômicos
Ibovespa avança com suporte de Vale, mas Petrobras mina alta maior
Taxas de janeiro 2026 e janeiro 2027 têm alta firme em dia de avanço dos yields e fala de Campos Neto
Índice europeu STOXX 600 atinge recorde de fechamento com estímulo da China