Wikileaks: CNA pede medidas contra aliança MST/Incra
Se as informações contidas nos relatos diplomáticos objeto de vazamento forem verdadeiras, estamos diante de fato da maior gravidade. As instituições do Estado são financiadas com recursos dos impostos dos cidadãos e não podem estar a serviço de nenhum movimento político, muito menos de uma organização que não reconhece as leis e a Constituição do país e procura atingir as suas finalidades pela força. Mais grave é a situação dos servidores públicos que ao invés de servirem ao estado servem a interesses especiais, traindo a confiança da sociedade. Se tudo isso for verdade, e parece ser, pois a direção do Incra e do Ministério do Desenvolvimento Agrário permanecem em silêncio, está na hora de as instituições do Estado de Direito agirem em defesa da lei.
A CNA vem há muito tempo, por todos os meios que lhe são acessíveis, denunciando o financiamento do MST com recursos públicos e a cumplicidade de certos setores do atual governo com suas ações ilegais. As novas revelações, se não forem cabalmente desmentidas com fatos que possam ser devidamente comprovados, formarão mais um capitulo lamentável dessa marcha para a insegurança jurídica e a ilegalidade.
Brasília, 20 de dezembro de 2010.
Senadora Kátia Abreu
Presidente
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