Secretaria da Agricultura do PR propõe técnicas para uso do solo
Publicado em 07/07/2010 14:44
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento vai emitir até setembro, quando se inicia o plantio da safra de verão 2010/11, uma resolução propondo técnicas para reverter o mau uso do solo no Paraná. Segundo o secretário Erikson Camargo Chandoha, nos últimos tempos tem-se agravado o processo de plantio direto com a eliminação dos sistemas de terraceamento, causando o aumento da erosão dos solos agrícolas.
Para embasar tecnicamente essa resolução, o secretário Erikson Camargo Chandoha reuniu nesta terça-feira (06) representantes do Iapar, Emater, Codapar, Sanepar, Faep, Senar, Associação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná, Associação dos Técnicos Agrícolas do Paraná, universidades estaduais de Ponta Grossa, Guarapuava e Federal do Paraná, além da Promotoria do Meio Ambiente para discussão das alternativas que podem ser viáveis no Estado nos próximos dois ou três anos.
Com a resolução, produtores e técnicos agrícolas terão regras a cumprir, disse o secretário Chandoha. Ele lamenta que técnicos orientem a retirada da técnica de terraceamento e curvas de nível depois que foi implantado em grande escala o sistema de plantio direto. Atualmente, são cerca de 5,7 milhões de hectares em culturas anuais com plantio direto.
Durante a reunião, foi apresentado uma nota técnica do Iapar que recomenda a manutenção do terraceamento mesmo em sistemas de plantio direto. Essa proposta foi bastante discutida e o secretário abriu o encaminhamento de novas sugestões e manifestação das entidades ligadas à conservação de solos até o final deste mês de julho.
Essas propostas vão contribuir para o Iapar apresentar subsídios para um projeto de plantio direto com mais qualidade para todo o Estado do Paraná, considerando que seus efeitos diferem em cada região.
O secretário executivo do Programa de Gestão Ambiental Integrada em Microbacias (PGAIM), Erich Schaitza apresentou o trabalho realizado em 28 microbacias no Estado, cujas ações podem convergir com a conservação de solos. O programa, que envolve vários órgãos de governo, identificou os problemas urbanos e periurbanos a serem enfrentados, entre eles a má conservação de solos, o uso excessivo de agrotóxicos, a redução da cobertura vegetal. No Paraná, a ação em microbacias já ocorria em programas anteriores de conservação de solos executados no Estado como o Programa de Manejo Integrado de Solos e Água (PMISA) e Paraná Rural.
Para embasar tecnicamente essa resolução, o secretário Erikson Camargo Chandoha reuniu nesta terça-feira (06) representantes do Iapar, Emater, Codapar, Sanepar, Faep, Senar, Associação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná, Associação dos Técnicos Agrícolas do Paraná, universidades estaduais de Ponta Grossa, Guarapuava e Federal do Paraná, além da Promotoria do Meio Ambiente para discussão das alternativas que podem ser viáveis no Estado nos próximos dois ou três anos.
Com a resolução, produtores e técnicos agrícolas terão regras a cumprir, disse o secretário Chandoha. Ele lamenta que técnicos orientem a retirada da técnica de terraceamento e curvas de nível depois que foi implantado em grande escala o sistema de plantio direto. Atualmente, são cerca de 5,7 milhões de hectares em culturas anuais com plantio direto.
Durante a reunião, foi apresentado uma nota técnica do Iapar que recomenda a manutenção do terraceamento mesmo em sistemas de plantio direto. Essa proposta foi bastante discutida e o secretário abriu o encaminhamento de novas sugestões e manifestação das entidades ligadas à conservação de solos até o final deste mês de julho.
Essas propostas vão contribuir para o Iapar apresentar subsídios para um projeto de plantio direto com mais qualidade para todo o Estado do Paraná, considerando que seus efeitos diferem em cada região.
O secretário executivo do Programa de Gestão Ambiental Integrada em Microbacias (PGAIM), Erich Schaitza apresentou o trabalho realizado em 28 microbacias no Estado, cujas ações podem convergir com a conservação de solos. O programa, que envolve vários órgãos de governo, identificou os problemas urbanos e periurbanos a serem enfrentados, entre eles a má conservação de solos, o uso excessivo de agrotóxicos, a redução da cobertura vegetal. No Paraná, a ação em microbacias já ocorria em programas anteriores de conservação de solos executados no Estado como o Programa de Manejo Integrado de Solos e Água (PMISA) e Paraná Rural.
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Fonte:
Agência Estadual de Nóticias- PR
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