Confinamento do gado anima pecuaristas de Goiás
Publicado em 02/06/2010 14:14
Pecuaristas de Goiás estão otimistas com o confinamento do gado. O custo da alimentação diminuiu e eles acreditam que vão lucrar mais com a atividade.
A fazenda fica em Anápolis, a 70 quilômetros de Goiânia. Cinco mil bois já estão fechados no confinamento. Essa é a primeira temporada.
Este ano, a expectativa é fechar 12 mil cabeças. São 20% a mais que no ano passado. O aumento, segundo o veterinário Saulo Tizano, que administra o confinamento, deve-se à expectativa de boa lucratividade. Ele explicou como está o custo da boiada em 2010.
“O preço varia de R$ 3,00 a R$ 4,00 por dia. Isso depende da qualidade da boiada. No ano passado, estava 10% mais caro em relação ao porte de cada boi”, falou Tizano.
Em outro confinamento a redução de custo se baseia principalmente no preço mais baixo do milho este ano. Só de olhar, é possível perceber que há diferença. A comida, com 80% de milho, fica amarelinha.
O veterinário Saulo Tizano contou que no ano passado foi usado sorgo na alimentação do gado. Esse ano, com o preço do milho na faixa dos R$ 14,00 a saca, a opção foi usar o grão em grande quantidade. “Pela palatabilidade do próprio milho, a boiada se adaptou muito rápido e está bastante lisa”, completou.
O pecuarista Osvandro Luís Ribeiro tem uma fazenda em Porangatu, no norte goiano. No lugar, os preparativos para fechar os bois magros estão a todo vapor. No final da fase de engorda, ele pretende colocar na ração diária de cada animal 11 quilos de silagem e oito de milho, aproveitando os bons preços.
“Houve uma queda no valor. O farelinho de soja no ano passado custava mil conto a tonelada. Esse ano, eu comprei por R$ 500. O milho saia por R$ 28,00. Esse ano, eles estão me entregando a R$ 17,00. Então, esse ano, eu estou mais animado, achando que é o ano do confinador ganhar um pouquinho”, disse Ribeiro.
A fazenda fica em Anápolis, a 70 quilômetros de Goiânia. Cinco mil bois já estão fechados no confinamento. Essa é a primeira temporada.
Este ano, a expectativa é fechar 12 mil cabeças. São 20% a mais que no ano passado. O aumento, segundo o veterinário Saulo Tizano, que administra o confinamento, deve-se à expectativa de boa lucratividade. Ele explicou como está o custo da boiada em 2010.
“O preço varia de R$ 3,00 a R$ 4,00 por dia. Isso depende da qualidade da boiada. No ano passado, estava 10% mais caro em relação ao porte de cada boi”, falou Tizano.
Em outro confinamento a redução de custo se baseia principalmente no preço mais baixo do milho este ano. Só de olhar, é possível perceber que há diferença. A comida, com 80% de milho, fica amarelinha.
O veterinário Saulo Tizano contou que no ano passado foi usado sorgo na alimentação do gado. Esse ano, com o preço do milho na faixa dos R$ 14,00 a saca, a opção foi usar o grão em grande quantidade. “Pela palatabilidade do próprio milho, a boiada se adaptou muito rápido e está bastante lisa”, completou.
O pecuarista Osvandro Luís Ribeiro tem uma fazenda em Porangatu, no norte goiano. No lugar, os preparativos para fechar os bois magros estão a todo vapor. No final da fase de engorda, ele pretende colocar na ração diária de cada animal 11 quilos de silagem e oito de milho, aproveitando os bons preços.
“Houve uma queda no valor. O farelinho de soja no ano passado custava mil conto a tonelada. Esse ano, eu comprei por R$ 500. O milho saia por R$ 28,00. Esse ano, eles estão me entregando a R$ 17,00. Então, esse ano, eu estou mais animado, achando que é o ano do confinador ganhar um pouquinho”, disse Ribeiro.
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Fonte:
Globo Rural
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