Análise de mercado do feijão

Publicado em 21/12/2009 09:57 e atualizado em 22/12/2009 08:48

FEIJÃO CARIOCA: Última semana de atividade mais intensa que deverá apresentar uma boa procura, seguindo o que ímpeto do final da semana passada. Preços em torno de R$ 60 a R$ 65 por mercadoria nota 9 porém com pouca oferta. A maioria do feijão que sai no interior de São Paulo passa por secador. A previsão é a volta das chuvas no interior paulista a partir do dia 23 até o domingo (27). Segue a colheita no Paraná com maior intensidade, mas a qualidade ainda é sofrível.  De R$ 45 a R$ 50 é o preço nesta região. Vai muito bem a safra de sequeiro em Goiás e Minas e, em Janeiro, haverá oferta de feijão novo daquela região.FEIJÃO PRETO:   Mercado com pouca oferta uma vez que o produtor retarda a comercialização à espera de melhores preços. Se pagar mais caro, o produtor irá retardar ainda mais a comercialização. Assim como já se está pagando caro o produtor deixará para comercializar em Janeiro. Já está difícil comprar o produtor por R$ 60 no Paraná.

FEIJÃO PRETO:   Mercado com pouca oferta uma vez que o produtor retarda a comercialização à espera de melhores preços. Se pagar mais caro, o produtor irá retardar ainda mais a comercialização. Assim como já se está pagando caro o produtor deixará para comercializar em Janeiro. Já está difícil comprar o produtor por R$ 60 no Paraná.

FIQUE DE OLHO - Pode haver forte valorização do feijão durante o próximo ano, desde que os cálculos sobre a intenção de plantio levantado nos Campos Gerais - onde já iniciaram o plantio do feijão da 2ª safra ou feijão das secas-, pelo  Departamento de Economia Rural (Deral), estejam corretos.A expectativa do Deral é que a área cultivada recue 30% na comparação com o ciclo anterior, passando de 60,5 mil hectares para 42 mil hectares. O plantio, segundo o engenheiro agrônomo do órgãol, José Roberto Tosato, começou no final de novembro. "A área cultivada será menor já que os produtores não têm perspectivas de melhora nos preços a curto prazo",explica.  Assim abra o olho e nade contra maré.

Mercado atacadista

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Preço ao produtor

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Fonte:
Correpar

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