Volta das chuvas no Brasil pressiona e milho recua nas bolsas desta sexta-feira
Volta das chuvas no Brasil pressiona e milho recua nas bolsas desta sexta-feira
A sexta-feira (04) chega ao fim com os preços futuros do milho contabilizando movimentações negativas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 68,01 e R$ 72,29, recuando até 2,1%, mas ainda conseguiram fechar a semana em campo misto.
O vencimento novembro/24 foi cotado à R$ 68,01 com desvalorização de 2,16%, o janeiro/25 valeu R$ 71,01 com perda de 1,24%, o março/25 foi negociado por R$ 72,29 com baixa de 0,84% e o maio/25 teve valor de R$ 70,74 com queda de 1,20%.
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Já no acumulado semanal, os contratos do cereal brasileiro registraram ganhos de 0,56% para o março/25 e de 0,01% para o maio/25, além de recuos de 1% para o novembro/25 e de 0,27% para o janeiro/25.
No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho teve movimentos de altas e baixas neste último dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou desvalorizações em Sorriso/MT, Brasília/DF e Porto de Santos/SP, mas percebeu valorizações em Tangará da Serra/MT, Campo Novo do Parecis/MT, Dourados/MS e São Gabriel do Oeste/MS.
Confira como ficaram todas as cotações nesta sexta-feira
Mercado Externo
Na Bolsa de Chicago (CBOT) os preços internacionais do milho futuro finalizaram as atividades desta sexta-feira com movimentações negativas de até 1%, mas ainda assim acumularam ganhos de até 1,6% ao longo da semana.
O vencimento dezembro/24 foi negociado por US$ 4,24 com queda de 3,50 pontos, o março/25 valeu US$ 4,41 com perda de 4,25 pontos, o maio/25 foi negociado por US$ 4,50 com baixa de 4,50 pontos e o julho/25 teve valor de US$ 4,55 com desvalorização de 4,75 pontos.
Esses índices representaram quedas, com relação ao fechamento da última quinta-feira (03), de 0,82% para o dezembro/24, de 0,95% par ao março/25, de 0,99% para o maio/25 e de 1,03% para o julho/25.
Já no acumulado semanal, os contratos do cereal norte-americano registraram elevações de 1,61% para o dezembro/24, de 1,55% para o março/25, de 1,29% para o maio/25 e de 1,05% para o setembro/25, com relação ao fechamento da última sexta-feira (27).
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