Mesmo com o fim do vazio sanitário em Cândido Mota (SP), calor e falta de chuvas fazem com que os produtores segurem o plantio da soja
Mesmo com o fim do vazio sanitário em Cândido Mota (SP), calor e falta de chuvas fazem com que os produtores segurem o plantio da soja
Mesmo com a liberação do plantio da soja em Cândido Mota, em São Paulo, desde o dia 22 de setembro, as máquinas ainda estão paradas, segundo o produtor rural local, Antônio José Tondato. Ele explica que o motivo é a falta de chuvas e as altas temperaturas que não dão trégua no interior paulista.
De acordo com ele, nem quem utiliza irrigação nas operações está se arriscando no plantio. Isso porque o nível dos reservatórios de água estão baixos, e além disso, a temperatura do solo pode chegar nesta época até a 60°, podendo causar escaldadura ou tombamento nas plantas.
A previsão é de que chuvas mais volumosas caiam sobre o Município no dia 10 de outubro, e aí sim os produtores acelerem as máquinas e dêem início ao plantio. Entretanto, de acordo com Tondato, nesta data, costumeiramente se tem cerca de 30 a 35% das áreas já semeadas.
Este atraso preocupa não só pela questão da produtividade da soja, algo que os produtores precisam que seja boa este ano para voltar a ter capital, mas também pela possibilidade de atraso na janela de plantio do milho safrinha no ano que vem.
0 comentário
Pátria: Plantio da soja 2024/25 chega a 83,29% da área
Soja tem cenário de sustentação em Chicago agora, principalmente por força da demanda
USDA informa novas vendas de soja nesta 6ª feira, enquanto prêmios cedem no Brasil
Soja opera estável nesta 6ª em Chicago, mas com três primeiros vencimentos abaixo dos US$ 10/bu
Soja volta a perder os US$ 10 em Chicago com foco no potencial de safra da América do Sul
USDA informa nova venda de soja - para China e demaisa destinos - e farelo nesta 5ª feira