Com suporte em dados da Índia, açúcar começa a semana estendendo os ganhos com mais 2% de alta
O mercado futuro do açúcar iniciou a semana com valorização para os principais contratos nos terminais de Londres e Nova York. O adoçante volta a ter suporte em dados da Índia, ao mesmo tempo em que o mercado monitora as condições do tempo no Brasil e os possíveis impactos de um La Niña.
Em Nova York, o tipo bruto avançou 2,92% e encerrou o dia valendo 19,41 cents/lbp. Em Londres, o tipo branco teve alta de 2,13%, encerrando o primeiro pregão da semana valendo US$ 554,20 a tonelada.
"O açúcar recuperou-se na segunda-feira devido às perspectivas de a Índia manter as suas restrições à exportação de açúcar, depois de o governo indiano ter afirmado que não há proposta para rever as suas restrições à exportação de açúcar. As chuvas de monções abaixo do normal na Índia também são otimistas para os preços do açúcar", afirma a publicação do site Barchart.
A preocupação com as chuvas voltou ao radar depois que o Departamento Meteorológico da Índia informou na última semana que o volume de precipitação foi registrado em 64,55mmn no país, contra os 80,6mm observado neste mesmo período no ano passado.
No mercado interno, o preço do açúcar teve leves baixas no último dia de negoicação, o Indicador CEPEA/ESALQ, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista ficou negociado a 137,95 - com alta de 0,31%.
Nas regiões Norte e Nordeste, o açúcar ficou cotado a R$ 170,14 - sem variações, de acordo com dados da Datagro. Já o açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de negociação de apuração o preço FOB US$ 20,00 - com estabilidade nos preços.
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