Chuvas voltam ao radar e café abre 4ª feira com pressão em Nova York
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quarta-feira (3) devolvendo parte dos ganhos da última sessão e mantendo a volatilidade já esperada por analistas.
Apesar da incerteza em relação à oferta, as chuvas no Brasil pressionam as cotações neste momento. Os produtores continuam fechando negócio a medida que precisa fazer caixa.
"As chuvas devem chegar a partir de janeiro sobre as regiões produtoras de café do Brasil. São necessárias e muito benvindas, mas os estragos para nossas safras 2024 e 2025 já aconteceram. As chuvas, se vierem em boa quantidade, evitarão perdas ainda maiores para nossos cafeicultores", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 09h07 (horário de Brasília), março/24 tinha queda de 115 pontos, negociado por 189 cents/lbp, maio/24 tinha baixa de 105 pontos, cotado por 186,60 cents/lbp, julho/24 tinha desvalorização de 80 pontos, valendo 186,95 cents/lbp e setembro/24 tinha baixa de 110 pontos, valendo 187,40 cents/lbp.
Em Londres, o conilon opera com estabilidade enquanto o mercado monitora a safra do Vietnã. Março/24 tinha alta de US$ 18 por tonelada, negociado por US$ 2822, maio/24 tinha alta de US$ 7 por tonelada, cotado por US$ 2739, julho/24 tinha alta de US$ 2 por tonelada, negociado por US$ 2667.
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