Café: Sem Nova York, Londres monitora colheita do Vietnã e tem baixas técnicas
A Bolsa de Londres encerrou as negociações desta quinta-feira (23) com desvalorização para os principais contratos do mercado de conilon. Em Nova York, os negócios serão retomados amanhã.
Março/24 teve queda de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 2426, maio/24 teve baixa de US$ 14 por tonelada, negociado por US$ 2394, julho/24 teve baixa de US$ 16 por tonelada, cotado por US$ 2360 e setembro/24 registrou queda de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 2337.
O mercado do conilon tem a pressão do início da safra do Vietnã, apesar das preocupações com a oferta já que o país asiático já informou que não haverá alta na produção, consequência das condições climáticas adversas.
No Brasil, sem a referência de Nova York, o mercado físico encerrou com estabilidade nas principais praças de comercialização do país. O dia foi mais tranquilo e os negócios podem ter mais ritmo amanhã, apesar do mercado ainda estar com menos fluidez que nos últimos anos.
O tipo 6 bebida dura bica corrida manteve a negociação por R$ 890,00 em Guaxupé/MG, por R$ 890,00 em Machado/MG, R$ 900,00 em Varginha/MG por R$ 900,00, Campos Gerais/MG por R$ 906,00 e Franca/SP por R$ 900,00.
O tipo cereja descascado manteve a estabilidade por R$ 925,00 e Campos Gerais/MG por R$ 966,00.
0 comentário

Funcafé está garantido: Portaria destina mais de R$ 7.187 bilhões do Funcafé para o Ano Safra 2025/2026

Oferta segue pressionando os preços do café, que trabalhavam com ganhos moderados na manhã desta 2ª feira (09)

Café: Na mesma sessão, arábica testa máxima em duas semanas, mas fecha em queda na Bolsa de NY

Colheita de café do Brasil atinge 28% do total apesar de chuvas no Sul de MG, diz Safras

Exportações de café do Vietnã caem 1,8% de janeiro a maio

Rastreabilidade e boas práticas ESG mantêm diferencial estratégico do setor cafeeiro no Brasil