Apesar da preocupação no Brasil, café volta a cair em Nova York e Londres
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com desvalorização para os principais contratos na abertura do pregão desta quarta-feira (27) na Bolsa de Nova York (ICE Future US), apesar da preocupação que continuar no radar do setor aqui no Brasil. Segundo os modelos meteorológicos a chuva nas áreas de café deve chegar apenas depois do dia 5 de outubro.
Por volta das 08h31 (horário de Brasília), dezembro/23 tinha queda de 210 pontos, negociado por 148,75 cents/lbp, março/24 teve baixa de 200 pontos, cotado por 149,90 cents/lbp, maio/24 tinha queda de 210 pontos, valendo 150,55 cents/lbp e julho/24 registrava queda de 200 pontos, negociado por 151,35 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o tipo conilon também voltou a operar com baixas. Novembro/23 tinha queda de US$ 28 por tonelada, negociado por US$ 2428, janeiro/24 tinha queda de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 2336, março/24 tinha desvalorização de US$ 13 por tonelada, cotado por US$ 2286 e maio/24 tinha baixa de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 2266.
"Especuladores e fundos com interesses de curto prazo, apostam que os repetidos problemas climáticos, no Brasil e em todos os principais países produtores de café, não são suficientes para criarem problemas no abastecimento mundial de café, apesar dos estoques mundiais estarem criticamente baixos", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
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