Em dias de dados do Brasil e da Colômbia, café mantém ajustes negativos em Nova York
O mercado futuro do café arábica continua operando próximo da estabilidade no pregão desta quarta-feira (9) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado continua monitorando as condições da safra brasileira e durante a manhã a Cooxupé informou que a colheita já avançou para mais de 70% na última semana.
Por volta das 12h30 (horário de Brasília), setembro/23 tinha queda de 60 pontos, negociado por 160,75 cents/lbp, dezembro/23 tinha queda de 656 pontos, valendo 160,25 cents/lbp, março/24 tinha queda de 70 pontos, negociado por 161,30 cents/lbp e maio/24 tinha desvalorização de 80 pontos, cotado por 162,15 cents/lbp.
Em Londres, o tipo conilon também registrava desvalorização. Setembro/23 tinha queda de US$ 13 por tonelada, valendo US$ 2675, novembro/23 tinha baixa de US$ 19 por tonelada, cotado por US$ 2540, janeiro/24 tinha queda de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 2474 e março/24 tinha desvalorização de US$ 7 por tonelada, negociado por US$ 2432.
A Colômbia exportou 846 mil sacas no mês de julho, volume que representa 17% a menos quando comparado com o mesmo período no ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, o país vizinho exportou 10,3 milhões de sacas. Os dados fazem parte do relatório da Federação Nacional dos Cafeicultores (FNC) divulgado na manhã desta quarta-feira (9).
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