Momento de aplicação de inseticidas é crucial para os sojicultores
Os produtores brasileiros estão próximos do período para iniciar uma nova safra de soja e esse é o momento de preparar manejos que possam auxiliar o controle de insetos na lavoura e gerar mais produtividade das plantas. Dentre todos as pragas que a sojicultura enfrenta, a grande preocupação ainda continua sendo as diferentes espécies de Spodoptera.
Caso não seja controlada, a praga tem alto potencial de dano, podendo chegar a 10% de perda de produtividade. Por isso, o produtor precisa estar preparado para um manejo e controle mais efetivos, além de ter informações e ferramentas que possam apoiá-lo ao longo do plantio.
“O manejo das Spodopteras deve contemplar todo o sistema de produção e não apenas uma cultura isolada. Essa lagarta está presente em todo o Brasil, pois a espécie tem vários hospedeiros alternativos, o que facilita a manutenção durante o ano e em diversas culturas. Ao longo do tempo, foi possível notar o aumento da incidência dessa praga, principalmente nas lavouras de soja e algodão”, destaca Débora Prado, gerente de cultivos da FMC.
A Spodoptera sempre esteve presente nas lavouras de soja e o plantio de sucessão, com as culturas de milho safrinha e algodão, torna o terreno ainda mais fértil para o aumento da lagarta, que tem alta capacidade de adaptação.
“Os agricultores perceberam que a Spodoptera está fazendo o ciclo completo durante todo o ano e existe presença constante da lagarta na palhada. Na última safra de soja, a população dessa praga cresceu muito e o manejo tardio para o controle acarretou problemas, pois ela tem voracidade e ataca as flores e vagens”, explica a gerente.
Como qualquer outra praga, o momento de aplicação é crucial para o sucesso no combate e, dessa forma, evitar prejuízos com perdas de produtividade ao final da safra. “Agora, é o momento para o agricultor fazer um bom manejo de controle para a presença da lagarta Spodoptera na lavoura e é preciso empregar produtos com alta tecnologia e com moléculas mais atualizadas para evitar o manejo de resistência, como o produto Premio® Star, recém lançado pela FMC”, diz Débora.
O inseticida oferece proteção para 50 alvos biológicos em 58 culturas e é o único produto do mercado que oferece controle simultâneo para as principais pragas da soja, como lagartas e percevejos, e outros alvos secundários.
A gerente ressalta que com o Premio® Star, o agricultor poderá combater as lagartas, como Spodoptera, helicoverpa e falsa-medideira, e os percevejos, que são as grandes vilões das plantações. “Essa tecnologia inédita foi desenvolvida para o cenário brasileiro e passou por uma fase de otimização para extrair o melhor efeito sinérgico dos ativos. A combinação e a proporção exatas dos ingredientes conferem uma formulação diferenciada com altíssima performance para insetos mastigadores e sugadores”.
O Premio® Star possui duplo modo de ação, amplo espectro, efeito de choque e residual, menor lavagem pela chuva e otimização operacional. “Esse é um produto revolucionário e sustentável para as lavouras. O protagonismo da FMC em inseticidas é resultado dos constantes investimentos em pesquisa e desenvolvimento buscando sempre entender as reais necessidades do produtor.”, ressalta a gerente.
A solução atua por contato e ingestão e também pode ser utilizada nas culturas algodão, milho, amendoim, arroz, café, citros, trigo, hortifruti, feijão, cana-de-açúcar, dentre outras. O modo de aplicação pode ser via aérea ou terrestre. O produto já está sendo comercializado.
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