Futuros abrem a terça-feira estendendo movimentações positivas nas bolsas
A terça-feira (11) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 54,76 e R$ 63,29 por volta das 10h14 (horário de Brasília) e estendiam os ganhos registrados ontem.
O vencimento julho/23 era cotado à R$ 54,76 com alta de 0,48%, o setembro/23 valia R$ 56,24 com elevação de 0,43%, o novembro/23 era negociado por R$ 59,82 com valorização de 0,52% e o janeiro/24 tinha valor de R$ 63,29 com ganho de 0,46%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu as movimentações desta terça-feira com os preços internacionais do milho futuro flutuando no campo positivo por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento julho/23 era cotado à US$ 5,75 com elevação de 5,00 pontos, o setembro/23 valia US$ 4,97 com valorização de 5,50 pontos, o dezembro/23 era negociado por US$ 5,04 com alta de 5,25 pontos e o março/24 tinha valor de US$ 5,16 com ganho de 5,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho continuam a lutar por uma direção ascendente depois de atingir uma baixa de dois anos e meio na semana passada e ganharam um pouco de terreno esta manhã.
A publicação destaca que, os mercados estão se preparando para os relatórios de quarta-feira do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que fornecerão mais informações sobre a demanda para o complexo do milho.
Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:
+ Milho fecha 2ªfeira em alta com B3 acompanhando Chicago e dólar
0 comentário
Preço do milho salta até 2,6% na B3 com cotações e prêmios subindo nos portos
Exportação de milho avançou na última semana, mas ainda segue 47% inferior à 2023
Nova Xavantina/MT entra na reta final de colheita com boas produtividades de milho e gergelim
USDA informa nova venda de milho a México nesta 2ª feira
Milho da B3 salta 1,5% e fica entre R$ 60,00 e R$ 70,00 no começo da tarde desta 2ªfeira
No Piauí, atraso no plantio de milho safrinha motivou diminuição de área, investimentos e acabou derrubando a produtividade