Manejo de doenças fúngicas no milho safrinha impacta na qualidade, produção e, consequentemente, na renda dos produtores; veja dicas
A safra 2022/23 de milho do Brasil tem colheita estimada em 125,53 milhões de toneladas, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com um salto de mais de 10% ante o ciclo anterior. Mais de 96 milhões de toneladas desse volume total serão produzidas apenas na 2ª safra, anteriormente chamada de safrinha. Para chegar nesse patamar, o produtor brasileiro tem investido em soluções inovadoras, dentre elas, o uso do fungicida Orkestra® SC.
João Paulo Marinho, gerente de Marketing Milho de Soluções para Agricultura da BASF, explica que os produtores de milho têm buscado cada vez mais soluções eficientes para o manejo de doenças fúngicas. "Ao longo dos últimos 20 anos, vemos uma enorme evolução no manejo de doenças e uma maior atenção do agricultor brasileiro em cuidar do cultivo de milho para produzir cada vez mais. Muitos agricultores não utilizavam fungicidas no milho e a segunda safra muitas vezes não era rentável como se vê hoje no Brasil. Atualmente, o milho segunda safra pode ser tão rentável quanto a soja", afirma.
O manejo adequado de doenças fúngicas no milho impacta no rendimento de grãos, qualidade, e, consequentemente na renda dos produtores. A escolha do fungicida ideal a ser utilizado, segundo o especialista, vai ainda preservar investimentos de etapas anteriores de cuidado com a cultura. "O fungicida vai proteger o investimento que o produtor fez em fertilizante e na escolha da semente, por exemplo, que não são investimentos baixos. E a segunda aplicação, com a escolha de um produto adequado, aumenta as possibilidades de uma maior produtividade", destaca o especialista.
As doenças fúngicas possuem impacto variado sobre o milho. Algumas, inclusive, trazem prejuízos consideráveis ao cultivo do cereal. "Os produtores brasileiros entendem que fazer um manejo adequado contra doenças fúngicas, protege as folhas das plantas por mais tempo e é justamente a folha que vai gerar energia para encher grão e, consequentemente, resultar em mais sacas produzidas por hectare e consequentemente maior renda", complementa Marinho. Segundo ele, a literatura aponta que algumas doenças tendem a impactar em até 80% a produtividade do milho.
O fungicida inovador Orkestra® SC, com duplo mecanismo de ação, amplo espectro de controle de importantes doenças e seletividade, é recomendado pela BASF para segunda aplicação no milho. Além do cereal, ele tem uso recomendado para mais de 50 alvos em diferentes culturas implantadas no Brasil. "É uma ferramenta que o agricultor tem utilizado bastante em milho, mas mais importante do que isso é a atenção ao manejo de doenças como um todo", afirma o gerente.
A BASF conta com um programa completo de combate às doenças fúngicas ocorrentes no milho, oferecendo excelentes resultados para o cultivo e que contribui para a realidade da safra que temos hoje. "O Abacus® HC é a nossa indicação para a primeira aplicação foliar no manejo de doenças, atendendo às necessidades nesse momento, e aí vem o Orkestra® SC na segunda aplicação possibilitando o manejo de doenças durante o ciclo, como a mancha branca, que preocupa muito o agricultor brasileiro", destaca Marinho.
O especialista da BASF acredita que os produtores, com manejo adequado, podem avançar ainda mais obtendo melhores rendimentos. "Chegamos nesse recorde de produção esperado da safra 2022/23 devido alguns fatores: aumento da adoção das tecnologias pelos produtores rurais, proteção do cultivo com a utilização de soluções como o Orkestra® SC e Abacus® HC, além do clima favorável. Ainda há espaço para atingirmos maiores produtividades nas próximas safras. E no manejo de fungicidas da BASF, o agricultor irá encontrar opções de produtos que atendem sua necessidade, de acordo com o material plantado, região e nível de tecnologia adotado ", finaliza.
Para saber mais sobre o Orkestra® SC, além de outras soluções fúngicas da BASF, clique aqui.
ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
Registro MAPA: Abacus® HC n°9210 e Orkestra® SC n°8813.
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