Com clima americano no radar, cotações do milho operam em campo negativo na tarde desta 4ª feira na CBOT

Publicado em 17/05/2023 14:17 e atualizado em 17/05/2023 16:50

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Na tarde desta quarta-feira (17), as negociações futuras do mercado do milho seguem operando com desvalorizações na Bolsa de Chicago(CBOT). Por volta das 14h07 (Horário de Brasília), trabalhavam com perdas de 22,50 a 5,00 pontos.

O contrato Julho/23 tinha recuo de 22,50 pontos e negociado em US$ 5,58  por bushel. Já o contrato Setembro/23 valia  US$  4,98 por bushel com queda de 8,25 pontos, enquanto o Dezembro/23 era negociado por US$ 5,00  com desvalorização de 5,00  pontos.  Já Março/24 tinha valor de US$ 5,10 com perda de 5,00 pontos. 

De acordo com as informações da Farm Futures, os mercados estão voltados para observar o clima dos Estados Unidos, que parece mais favorável para a produção de milho e soja até agora. As safras recordes brasileiras de milho e soja também estão criando muita pressão sazonal de baixa

No mercado financeiro,  a Reuters apontou que o dólar tinha alta frente ao real na manhã desta quarta-feira, com investidores monitorando as negociações para elevar o teto da dívida dos Estados Unidos enquanto acompanham a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso brasileiro.

“Às 9:46 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,55%, a 4,9691 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,53%, a 4,9815 reais.Na véspera, o dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9419 reais na venda, com alta de 1,08%”, informou a Reuters. 

B3 

Na Bolsa Brasileira (B3), as negociações futuras do milho trabalham em campo negativo nesta tarde. As principais cotações trabalhavam com valores na faixa entre R$ 54,80 e R$ 63,19 por volta das 14H07 (horário de Brasília). 

O vencimento Julho/23 era cotado à R$ 54,80 com desvalorização de 1,88%, o setembro/23 valia R$ 57,62 com baixa de 1,49%, o novembro/23 era negociado por R$ 60,23 com recuo de 1,89% e o Janeiro/24 tinha valor de R$ 63,19 com desvalorização de 1,63%.

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Por:
Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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