Milho: Argentina sustenta Chicago, mas peso de exportações fracas ainda reflete nesta 6ªfeira
A sexta-feira (10) começa com os preços futuros do milho operando em campo levemente negativo. As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 85,32 e R$ 87,02 por volta das 09h49 (horário de Brasília).
O vencimento março/23 era cotado à R$ 85,99 com desvalorização de 0,38%, o maio/23 valia R$ 87,02 com baixa de 0,33%, o julho/23 era negociado por R$ 86,43 com perda de 0,20% e o setembro/23 tinha valor de R$ 85,32 com queda de 0,33%.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu as atividades do último dia semana registrando movimentações levemente positivas para os preços internacionais do milho futuro por colta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento março/23 era cotado à US$ 6,20 com valorização de 1,50 pontos, o maio/23 valia US$ 6,11 com ganho de 0,25 pontos, o julho/23 era negociado por US$ 6,02 com alta de 0,50 pontos e o setembro/23 tinha valor de US$ 5,61 com elevação de 0,50 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os contratos de milho estavam a caminho de uma queda semanal, embora as perdas tenham sido limitadas por uma forte seca que reduziu os rendimentos em um dos principais fornecedores mundiais, a Argentina.
“Notícias fracas sobre as vendas de exportação dos Estados Unidos e mais conversas sobre um acordo de exportação para a Ucrânia continuar a exportar dos portos do Mar Negro são fatores que ajudaram a pressionar os preços”, disse a consultoria Hightower em um relatório repercutido pela Reuters.
Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira (09):
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