Após números da Colômbia café passa a operar apenas com ajustes em Nova York
Depois de abrir o dia com valorização, o mercado futuro do café arábica passou operar apenas com ajustes técnicos para os preços no pregão desta terça-feira (7) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 12h27 (horário de Brasília), março/23 tinha queda de 50 pontos, valendo 175,15 cents/lbp, maio/23 tinha queda de 50 pontos, valendo 175,30 cents/lbp, julho/23 tinha queda de 35 pontos, valendo 175,20 cents/lbp e setembro/23 tinha baixa de 40 pontos, valendo 174,10 cents/lbp.
O café tem um dia de estabilidade após a Colômbia divulgar volume dentro do esperado na produção de janeiro. O volume ficou estável, mas chama atenção por ser o primeiro mês depois de algum tempo que a produção não teve queda significativa.
No mês de janeiro, a produção no país vizinho alcançou 868 mil sacas, mesmo volume registrado no ano passado. A FNC chamou atenção ainda para os problemas ocasionados pelo La Niña e também para queda de 10% nas exportações nos últimos 12 meses.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon segue operando com valorização. Maio/23 tinha alta de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 2052, julho/23 tinha alta de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 2028, setembro/23 tinha alta de US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 1994 e novembro/23 tinha alta de US$ 2 por tonelada, negociado por US$ 1994.
O produtor segue participando do mercado com cautela. "Os cafés brasileiros de boa qualidade a finos estão sendo vendidos para o exterior com bons ágios frente às cotações na ICE em NY", destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
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