Davos 2023: chefe do FMI vê desaceleração do crescimento para 2,7% em 2023
DAVOS, Suíça (Reuters) - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, disse nesta segunda-feira que o crescimento econômico global deve desacelerar ainda mais em 2023 para cerca de 2,7%, mas que também deve sair do fundo do poço este ano.
Georgieva disse que os três desafios mais significativos são a guerra Rússia-Ucrânia, a crise do custo de vida e as taxas de juros a um nível nunca visto em décadas.
O mundo tem que se ajustar para uma maior segurança de abastecimento de forma inteligente, acrescentou ela.
(Reportagem de Maha El Dahan)
1 comentário
Cessar-fogo entre Israel e Hezbollah entra em vigor; civis começam a voltar ao sul do Líbano
Arthur Lira acena para avanço de projetos sobre “Reciprocidade Ambiental”
CMN amplia prazo para vencimento de crédito rural em cidades do RS atingidas por chuvas
Ibovespa fecha em alta à espera de pacote fiscal; Brava Energia dispara
Macron e Biden dizem que acordo de cessar-fogo no Líbano permitirá retorno da calma
Fed cita volatilidade e dúvidas sobre taxa neutra como motivos para ir devagar com cortes, diz ata
Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR
O mundo se esquece dos trilhões de dólares injetados na economia, pelos bancos centrais ao redor do mundo, com o intuito de evitar o lockdown financeiro. Pois, o mundo se encontrava em lockdown físico. Populações inteiras enclausuradas pelo medo de um vírus que ia deixá-los sem ar.
Então tinham que se trancar para ... EVITAR A CIRCULAÇÃO DO VÍRUS !!! ... No Brasil, a narrativa era ... PARA ACHATAR A CURVA !!! A regra é simples: EXCESSO DE DINHEIRO ... EXCESSO DE JUROS !!!A DIVIDA MUNDIAL DE TODAS AS NAÇOES E" TRES VEZES A CAPACIDADE DE SER PAGA---O SETOR FINANCEIRO SABE DISSO MAS NAO SE PREOCUPA O QUE ELE QUER E" SIMPLESMENTE GANHAR JUROS
A capacidade do governo, pagar nossa dívida interna, deve ser algo tenebroso. Na hora em que o défit público explodir, junto com a inflação, e o desemprego. Quem passar por último no banco, vai conseguir sacar, sòmente uma banana, como ocorreu no governo do COLLOR.