Petróleo retoma negociações nesta 3ª em máximas de 3 semanas com relaxamento das restrições da Covid-19 na China
Os preços futuros do petróleo atingiram máximas de três semanas nesta manhã de terça-feira (27), na retomada após as festividades de Natal, nas bolsas externas. O mercado acompanha o relaxamento das restrições da Covid-19 na China.
Esses afrouxamentos elevam as expectativas sobre a demanda. Além disso, há atenção para cortes na produção energética norte-americana em meio tempestades de inverno nos Estados Unidos.
Por volta das 08h37 (horário de Brasília), o petróleo WTI tinha valorização de 1,04%, negociado a US$ 80,39 o barril. Enquanto isso, o tipo Brent saltava 1,02%, negociado a US$ 85,36. Ambos os mercados atingiram mais cedo máximas de três semanas.
De acordo com informações da agência de notícias Reuters, a China, que é um dos maiores consumidores de energia do mundo, deixará de exigir que os viajantes que chegam ao país entrem em quarentena a partir de 8 de janeiro.
Isso representa um grande passo para diminuir as restrições nas fronteiras do país que estão praticamente fechadas desde 2020. "Isso é certamente algo que os comerciantes e investidores esperavam", disse à agência de notícias o analista da Avatrade, Naeem Aslam.
O óleo também recebe suporte das preocupações com a interrupção do fornecimento dos produtos de energia por causa das tempestades de inverno nos Estados Unidos, segundo Kazuhiko Saito, analista-chefe da Fujitomi Securities.
O mercado também segue atento ao câmbio. Um dólar mais fraco torna o petróleo mais barato para detentores de outras moedas e tende a sustentar ativos de risco.
0 comentário

Preços do petróleo saltam 4% para o maior valor em dois meses

Petróleo fecha perto de máxima em sete semanas

Petróleo toca máximas de várias semanas com negociações comerciais entre EUA e China

Petróleo sobe com relatório de empregos nos EUA e negociações com a China

Importação de diesel pelo Brasil atinge o maior nível em 7 meses em maio, diz StoneX

Petróleo cai 1% após dados dos EUA mostrarem grandes aumentos nos estoques de combustível