Clima na AMS e alívio em Odesa pressionam cotações do milho em Chicago nesta 4ªfeira
A quarta-feira (14) começa com os preços futuros do milho operando no campo misto da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 87,70 e R$ 91,33 por volta das 09h42 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/23 era cotado à R$ 87,70 com queda de 0,09%, o março/23 valia R$ 91,33 com elevação de 0,11%, o maio/23 era negociado por R$ 90,94 com alta de 0,36% e o julho/23 tinha valor de R$ 88,52 com ganho de 0,42%.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) inicia uma quarta-feira negativa para os preços internacionais do milho futuro, que recuavam por volta das 09h35 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,39 com desvalorização de 4,75 pontos, o março/23 valia US$ 6,49 com queda de 4,00 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,50 com perda de 3,25 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,45 com baixa de 3,25 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho de Chicago caíram nesta quarta-feira, com os participantes avaliando as perspectivas climáticas para as safras da América do Sul enquanto aguardam uma direção mais ampla de uma decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros.
“Hoje é o Fed que será seguido de perto. No entanto, qualquer aumento pode ser limitado pelas perspectivas de produção recorde no Brasil e pelas chuvas benéficas na Argentina nos últimos dias”, disse a consultoria Agritel em nota repercutida pela Reuters.
A Agência ainda destaca que, os futuros de milho também caem com o alívio dos temores de perturbação no porto de Odesa na Ucrânia.
Relembre como fechou o mercado na última terça-feira:
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