Café tenta avançar em Nova York nesta 4ª feira, mas monitora chuvas no Brasil
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quarta-feira (14) com valorização técnica para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Operadores seguem monitorando as condições climáticas no Brasil. As previsões para os próximos dias indicam boas chuvas no parque cafeeiro, o que limita avanço mais expressivo nos preços.
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Por volta das 08h47 (horário de Brasília), março/23 tinha alta de 70 pontos, negociado por 168,60 cents/lbp, maio/23 tinha valorização de 80 pontos, cotado por 168,95 cents/lbp, julho/23 tinha alta de 75 pontos, cotado por 169,25 cents/lbp e setembro/23 tinha valorização de 70 pontos, negociado por 169,05 cents/lbp.
Segundo a última análise do Escritório Carvalhaes, os cafeicultores brasileiros, que acompanham de perto o dia a dia de seus cafezais, estimam que a safra 2023 de arábica terá um volume semelhante ao da safra deste ano. Conscientes deste fato, e da forte alta dos custos de produção, não aceitam a queda dos preços nos últimos meses e permanecem fora do mercado físico, vendendo apenas o mínimo possível do que resta de seus estoques, para fazerem frente a compromissos mais próximos.
Na Bolsa de Londres o café conilon abriu sem grandes variações. Março/23 tinha queda de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 1868, maio/23 tinha baixa de US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 1840, julho/23 tinha queda de US$ 2 por tonelada, negociado por US$ 1825 e setembro/23 tinha baixa de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1816.
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