Arábica e conilon têm dia tranquilo e de ajustes nos preços após avanço expressivo
O mercado futuro do café arábica segue operando com ajustes técnicos para os principais contratos no pregão desta terça-feira (13) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado tem um dia mais tranquilo após avançar mais de 5% na segunda-feira. Por aqui, os produtores seguem participando pouco do mercado, que só deve voltar a ter fluidez no ano que vem, de acordo com analistas.
Leia mais:
Por volta das 12h35 (horário de Brasília) março/23 tinha alta de 125 pontos, negociado por 168,30 cents/lbp, maio/23 tinha alta de 125 pontos, cotado por 168,65 cents/lbp, julho/23 tinha alta de 115 pontos, valendo 168,80 cents/lbp e setembro/23 tinha valorização de 120 pontos, valendo 168,55 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon também opera com poucas variações. Março/23 tinha alta de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 1885, maio/23 tinha alta de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 1858, julho/23 tinha valorização de US$ 7 por tonelada, cotado por US$ 1838 e setembro/23 teve alta de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1827.
No financeiro, também neste horário, o dólar registrava queda de 1,15% e era negociado por R$ 5,25 na venda. "O dólar caía acentuadamente frente ao real nesta terça-feira, acompanhando a fraqueza internacional da moeda norte-americana após dados de inflação dos Estados Unidos mais baixos do que o esperado, que reforçaram esperanças de que o Federal Reserve moderará seu ritmo de aperto monetário", afirma a agência de notícias Reuters.
0 comentário
Preço do café sobe 4% nesta terça-feira e Bolsa de NY renova máximas para cotações do arábica
Mercado cafeeiro segue em sua tendência de alta no início da tarde desta 3ª feira (26)
Chuvas regulares trazem expectativa de uma boa safra de café em Minas Gerais, diz presidente da Faemg
Mapa divulga marcas e lotes de café torrado desclassificados para consumo
Após fortes altas, mercado cafeeiro inicia 3ª feira (26) com ganhos moderados e realização de lucros
Café em alta: novo recorde em exportação sinaliza que mundo abraça cada vez mais os grãos de Minas