Café tem apenas ajustes nos preços em Nova York, após três dias de recuo expressivo
O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quinta-feira (15) com ajustes para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US), após três dias de baixas consecutivas com o mercado sentido a pressão da safra brasileira na reta final.
O pregão voltou a operar na casa dos 215 cents/lbp. Na desvalorização de ontem, sentindo também a pressão da previsão da chuva, as cotações encerraram o dia na casa dos 214 cents/lbp. No Brasil, no entanto, o produtor segue cauteloso e preocupado com a retomada das chuvas para a safra de 2023.
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Por volta das 08h59 (horário de Brasília), dezembro/20 tinha alta de 20 pontos, negociado por 215,05 cents/lbp, março/23 tinha queda de 5 pontos, cotado por 210,10 cents/lbp, maio/23 tinha alta de 35 pontos, cotado por 207,20 cents/lbp e julho/23 tinha desvalorização de 35 pontos, negociado por 204,40 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também operava com estabilidade. Novembro/22 tinha alta de US$ 12 por tonelada, negociado por US$ 2242, janeiro/23 tinha alta de US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 2225, março/23 tinha valorização de US$ 5 por tonelada, negociado por US$ 2198 e maio/23 tinha alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2183.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,54% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.280,00, Machado/MG teve desvalorização de 1,46%, cotado por R$ 1.350,00, Varginha/MG teve queda de 3,82%, cotado por R$ 1.260,00, Campos Gerais/MG teve baixa de 2,68%, cotado por R$ 1.273,00 e Franca/SP teve queda de 3,01%, negociado por R$ 1.290,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,43% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.380,00, Varginha/MG teve queda de 2,22%, cotado por R$ 1.320,00 e Campos Gerais/MG encerrou valendo 2,56%, negociado por R$ 1.333,00.
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