Café abre semana com ajustes técnicos, de olho no Brasil e nos estoques certificados na ICE
O mercado futuro do café arábica abriu o primeiro pregão da semana apenas com ajustes técnicos para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O café retoma as negociações de olho na safra brasileira, problemas climáticos afetando a produção na Colômbia, monitorando os estoques certificados e os problemas econômicos globais que mantêm a volatilidade das cotações acentuada.
Por volta das 08h48 (horário de Brasília), setembro/22 tinha queda de 65 pontos, negociado por 208,80 cents/lbp, dezembro/22 tinha baixa de 75 pontos, valendo 205,65 cents/lbp, março/23 tinha queda de 50 pontos, cotado por 201,45 cents/lbp e maio/23 tinha baixa de 30 pontos, negociado por 198,55 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu com estabilidade. Setembro/22 tinha alta de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 2044, novembro/22 tinha alta de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 2043, janeiro/23 tinha valorização de US$ 7 por tonelada, negociado por US$ 2018 e março/23 tinha alta de US$ 6 por tonelada, cotado por US$ 1999.
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