Exportações de carne suína melhoram neste início de julho na comparação com o ano passado, mostrando alta de preços no mercado externo
De acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas nesta segunda-feira (11), as exportações de carne suína fresca, congelada ou resfriada até a segunda semana de julho (seis dias úteis) reagiram e demonstraram resultados melhores nas médias de faturamento diário e média diária embarcada.
O analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, essa melhora pode ser considerada um reflaxo mdo mercado internacional, no qual os preços da proteína suinícola estão subindo.
"Aumentou não só o preço, mas também o volume. Estamos exportando bastante para países da América do Sul e sudoeste da Ásia, tentando sair um pouco da dependência da China", disse.
A receita obtida com as exportações de carne suína, US$ 67.726,281, representa 29,3% do montante obtido em todo julho de 2021, que foi de US$ 231.411,531. No caso do volume embarcado, as 27.679,057 toneladas são 29,9% do total exportado em julho do ano passado, quantia de 92.734,365 toneladas.
O faturamento por média diária neste mês foi de US$ 11.287,713 quantia 7,3% maior do que julho de 2021. No comparativo com a semana anterior, houve alta de 16,8%.
No caso das toneladas por média diária, foram 4.613,176, houve avanço de 9,4% no comparativo com o mesmo mês de 2021. Quando comparado ao resultado no quesito da semana anterior, observa-se incremento de 16%.
Já o preço pago por tonelada, US$ 2446,842 é 1,9% inferior ao praticado em julho passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa leve alta de 0,71%.
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