Café abre semana devolvendo parte dos ganhos e com tendência de muita volatilidade
A semana começou com o mercado futuro do café arábica operando com desvalorização para os principais contratos no pregão desta segunda-feira (2) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A Bolsa de Londres não opera para o café tipo conilon nesta segunda-feira (2).
Por volta das 08h49 (horário de Brasília), julho/22 tinha queda de 190 pontos, negociado por 220,20 cents/lbp, setembro/22 tinha queda de 190 pontos, valendo 220 cents/lbp, dezembro/22 registrava queda de 175 pontos, cotado por 219,55 cents/lbp e março/23 tinha baixa de 175 pontos, valendo 218,55 cents/lbp.
Operadores devolvem parte dos ganhos da última sexta-feira no mercado futuro. De acordo com Eduardo Carvalhaes, até que a colheita comece de fato e o produtor entenda o real tamanho da safra, os dias serão marcados por volatilidade.
O mercado já precificou os problemas nas áreas de produção do Brasil, as chuvas do início do ano melhoram as condições das lavouras, mas para o ano que vem. Além disso, a preocupação com o consumo, câmbio e guerra continuam no radar do mercado. " Os cafeicultores permanecem preocupados com o forte e contínuo crescimento dos custos de produção, e quando podem, recusam as bases de preços oferecidas pelos compradores", afirma a última análise do Escritório Carvalhaes.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,56% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.300,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,80%, valendo R$ 1.260,00, Araguarí/MG teve alta de 1,59%, cotado por R$ 1.280,00, Varginha/MG registrou alta de 1,56%, valendo R$ 1.300,00 e Franca/SP teve alta de 1,56%, cotado por R$ 1.300,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 1,50% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.350,00, Poços de Caldas/MG teve valorização de 0,74%, cotado por R$ 1.370,00, Varginha/MG teve alta de 1,49%, valendo R$ 1.360,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 1,49%, negociado por R$ 1.365,00.
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