Petróleo dispara nesta tarde de 6ª feira com iminente ameaça russa à Ucrânia
Os preços do petróleo disparavam nesta tarde de sexta-feira (11) nas bolsas internacionais com a iminente ameaça de uma invasão russa à Ucrânia, segundo informações da BBC.
O mercado retomava máximas de sete anos.
O Ministério das Relações Exteriores britânico pediu que todos os cidadãos do Reino Unido saiam agora, enquanto os meios comerciais ainda estão disponíveis nos territórios.
Às 16h31 (horário de Brasília), o petróleo WTI subia 3,36%, ou US$ 3,02 o barril, a US$ 92,90 o barril, com máxima de US$ 94,66 o barril sendo testada. Enquanto que o Brent era cotado a US$ 94,18 o barril com valorização de 3,03%.
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Além do posicionamento britânico, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) monitora a situação.
Segundo a agência de notícias Reuters, senadores dos EUA, que negociam há semanas um projeto de lei para punir a Rússia por sua formação de tropas perto da Ucrânia, ainda estão procurando um caminho a seguir.
A Rússia nega planos de invadir a Ucrânia, apesar de reunir mais de 100 mil soldados perto da fronteira.
Além das preocupações com a oferta em meio tensões geopolíticas, a demanda por combustíveis se recupera da pandemia de coronavírus.
A Agência Internacional de Energia (AIE) nesta sexta elevou sua previsão de demanda para 2022 e espera 3,2 milhões de barris por dia (bpd) este ano, atingindo um recorde histórico de 100,6 milhões de bpd no mundo.
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