B3 opera com leves recuos para o milho nesta terça-feira

Publicado em 25/01/2022 11:51
Chicago se move pouco olhando clima, Rússia e demanda por etanol

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Os preços futuros do milho perderam um pouco de força nesta terça-feira (25) e passaram a apresentar leves recuos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações permanecem flutuando entre R$ 90,00 e R$ 100,00 por volta das 11h49 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à R$ 100,80 com queda de 0,16%, o maio/22 valia R$ 98,80 com perda de 0,16%, o julho/22 era negociado por R$ 91,80 com alta de 0,01% e o setembro/22 tinha valor de R$ 90,81 com baixa de 0,24%.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) vai se sustentando levemente positiva par aos preços internacionais do milho futuro nesta terça-feira, já superando a barreira dos US$ 6,22 o bushel por volta das 11h35 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,23 com valorização de 2,50 pontos, o maio/22 valia US$ 6,19 com elevação de 1,75 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,12 com alta de 1,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,80 com ganho de 0,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, as flutuações do cereal em Chicago são limitadas pela melhora das previsões meteorológicas na América do Sul e pelas preocupações crescentes sobre uma invasão militar russa na Ucrânia, que é o quarto maior exportador de milho do mundo.

Por outro lado, a publicação aponta que a demanda de etanol está esquentando na União Europeia. Na França, o consumo de E85 aumentou 33% no ano passado para um recorde de 121,5 milhões de galões, uma vez que os preços crescentes da energia tornaram o aditivo de combustível uma escolha econômica para os consumidores. Os produtores franceses de etanol esperam que os volumes de E85 de 2022 superem os de 2021.

“Isso pode ser uma boa notícia para os produtores de etanol dos EUA, pois abre as portas para potenciais oportunidades de exportação de etanol na safra 2021/22, à medida que o mercado doméstico de combustíveis se recupera das baixas da pandemia”, aponta a analista Jacqueline Holland.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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