Milho: B3 abre a 5ªfeira praticamente estável
A quinta-feira (20) começa com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3), mas contabilizando flutuações levemente no campo negativo por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à R$ 99,84 com queda de 0,15%, o maio/22 valia R$ 97,20 com baixa de 0,18%, o julho/22 era negociado por R$ 90,29 com perda de 0,24% e o setembro/22 tinha valor de R$ 89,60 com desvalorização de 0,31%.
Os leves recuos aparecem após os contratos do cereal brasileiro voltarem a encostar nos R$ 100,00 a saca. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a B3 já apontou que está na hora de bater essa barreira, com as perdas aparecendo cada vez mais com o avanço das colheitas.
“Os preços já estão girando nesse patamar, chegando perto do valor e já deveriam estar em R$ 101,00, que é o indicativo do comprador no Rio Grande do Sul e não existem vendedores”, explica Brandalizze.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu os trabalhos desta quinta-feira recuando para os preços internacionais do milho futuro, mas ainda se mantendo próxima dos US$ 6,10 o bushel por volta das 09h02 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,09 com queda de 1,50 pontos, o maio/22 valia US$ 6,09 com perda de 2,00 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,05 com desvalorização de 2,00 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,76 com baixa de 1,75 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os fundos de milho em Chicago passaram por uma rodada de vendas técnicas após baterem a barreira dos US$ 6,10 o bushel no último pregão.
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