Interesse comprador deixa milho levemente mais alto na B3 nesta 6ªfeira

Publicado em 07/01/2022 09:26
Chicago acompanha redução das exportações e cai

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A sexta-feira (07) começa com os preços futuros do milho se movimentando pouco na Bolsa Brasileira (B3) e operando próximo da estabilidade e levemente mais altos nas principais cotações por volta das 09h25 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/22 era cotado à R$ 93,70 com alta de 0,19%, o março/22 valia R$ 96,97 com elevação de 0,32%, o maio/22 era negociado por R$ 93,27 com valorização de 0,42% e o julho/22 teve valor de R$ 89,42 com ganho de 0,20%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado brasileiro é comprador neste momento, já que, na Região Sul, por exemplo, as negociações pagavam R$ 100,00 sem pressão de venda, já se falando em R$ 102,00 ou R$ 103,00. No Paraná, a saca já passa dos R$ 90,00 e também não há pressão de venda.

“Os poucos que estão colhendo estão segurando o milho e entregando algum contrato que já estava fechado. Então o mercado está muito lento de vendas e vai se firmando, justamente, porque vamos ter uma oferta muito pequena no primeiro semestre até a chegada da safrinha”, aponta Brandalizze.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) largou o último dia da semana operando em baixa para os preços internacionais do milho futuro após registrar leves altas ontem.

Por volta das 09h14 (horário de Brasília), o vencimento março/22 era cotado à US$ 5,99 com perda de 4,50 pontos, o maio/22 valeu US$ 5,99 com queda de 4,75 pontos, o julho/22 foi negociado por US$ 5,97 com baixa de 5,25 pontos e o setembro/22 foi negociado por US$ 5,62 com desvalorização de 5,00 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os preços do milho refletem a queda nas exportações apontada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu último relatório. Os embarques norte-americanos de 256.000 toneladas foram 81% menores do que nas quatro semanas anteriores.

Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira:

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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