Mercado reage em Chicago! O cavalinho voltou encilhado!!! não percam a oportunidade, pois vai que..
Brasil pede para China esclarecer novo padrão de soja, principalmente com umidade de 13%
SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil pediu para a China esclarecer alguns aspectos de um novo padrão nacional para a soja, que muda os requisitos de qualidade do grão, incluindo a forma como o novo "standard" será implementado, afirmou um representante do Ministério de Agricultura do Brasil nesta segunda-feira.
A proposta da China de introduzir um novo padrão para a oleaginosa, atualmente em discussão na Organização Mundial do Comércio, deve substituir um padrão de 2009, afirmou Glauco Bertoldo, que dirige o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov).
A China notificou a OMC em fevereiro e a nova proposta surge no momento em que o Brasil revisa o seu próprio padrão de soja, disse Bertoldo.
"Enquanto discutimos o novo padrão nacional, não podemos ignorar o padrão do nosso maior mercado consumidor", afirmou Bertoldo durante um evento on-line organizado pela Embrapa.
O Brasil é o maior produtor e exportador de soja do mundo e a China é o principal destino da oleaginosa brasileira. Na China, os processadores locais esmagam os grãos para produzir óleo e farelo usado na alimentação animal.
O novo padrão chinês irá determinar os termos e definições, classificações, requisitos de qualidade, métodos de teste, regras de inspeção, rótulos, empacotamento, estocagem e requisitos de transporte para a soja.
"Nossa primeira impressão é que o mercado brasileiro não irá ser afetado de forma significativa", disse Bertoldo. Ele acrescentou que as novas normas chinesas serão "menos rigorosas" que as anteriores em relação a certos parâmetros de qualidade.
Entretanto, um problema em potencial é relacionado ao nível de umidade máximo da soja, determinado em 13% sob o novo padrão proposto pela China, abaixo dos 14% admitidos no Brasil.
Em relação à umidade, o Brasil disse que o valor proposto no novo padrão chinês não deveria ser usado para classificar a soja por poder sofrer oscilações, disse Bertoldo.
Geada ameaça milho e pode atingir café do Paraná e cana do sul de SP e MS
SÃO PAULO (Reuters) - Uma massa de ar polar segue ganhando intensidade no país e deve provocar nesta semana geadas fortes em áreas agrícolas, com riscos elevados para o milho do Paraná, segundo maior produtor brasileiro do cereal, cuja safra já sofreu severas perdas pela seca, de acordo com especialistas.
É possível, segundo a meteorologia, que geadas atinjam até mesmo áreas de café ao norte paranaense, que atualmente não tem a mesma importância para esta commodity como teve no passado --a safra do Estado deve representar menos de 2% da produção nacional.
Além do Paraná, geadas estão previstas para áreas mais ao sul de Mato Grosso do Sul e sul de São Paulo, onde estão situadas algumas lavouras de cana, segundo boletim da Rural Clima.
O Simepar, órgão de monitoramento do Paraná, apontou geadas fortes para terça-feira em uma grande faixa central do Estado, desde o oeste.
Geadas moderadas e fracas estão previstas em praticamente todo o Estado na terça-feira.
Na quarta-feira, o frio se intensifica, e a maior parte do norte e oeste do Paraná deverá ter geada forte, enquanto o restante do Estado terá o fenômeno com intensidade moderada, segundo o Simepar.
"A intensa massa de ar frio e seco se estabelece sobre a região Sul do Brasil e aumenta o frio em todas as regiões paranaenses. Com exceção das praias, há previsão da formação de geadas para todas as demais áreas do Paraná...", disse o Simepar em boletim nesta segunda-feira.
O Simepar projeta para quarta-feira temperaturas negativas no sul, centro, Campos Gerais, sudoeste, sul da região metropolitana de Curitiba e inclusive em municípios da região norte, onde o frio costuma ser mais ameno que em outras áreas.
Mais ao sul, como é o caso do Rio Grande do Sul, o milho está praticamente colhido, o que reduz riscos de perdas expressivas. No caso do café do Paraná, eventuais geadas teriam efeito no próximo ano, já que a colheita deste ano está em andamento.
A massa polar deverá ganhar intensidade na quarta-feira, confirmando expectativas da semana passada.
"Com isso a situação está complicadíssima para o milho safrinha do oeste e sul do Paraná, para Mato Grosso do Sul, Paraguai, e podendo atingir algumas áreas de cana e café do norte do Paraná e sul de São Paulo", comentou o especialista do Deral Edmar Gervásio.
A segunda safra de milho do Paraná está estimada em 9,8 milhões de toneladas pelo Departamento de Economia Rural (Deral), que vê uma safra, até o momento, com uma queda de cerca de 5 milhões de toneladas ante o potencial inicial, devido ao impacto da seca.
A safra, plantada com atraso, acabou ficando mais exposta aos efeitos do frio este ano.
"O fato concreto é: se ocorrer geadas de intensidade forte e generalizada, haverá mais perdas no milho", comentou o especialista do Deral.
Ele disse que o Estado tem volume significativo de área no oeste e norte suscetível a perdas por geadas, "mas não é possível afirmar se haverá danos antes do evento".
Como o trigo do Paraná está em fase inicial --a maior parte em desenvolvimento vegetativo-- não se encontra suscetível a perdas pelo frio.
RISCO ATÉ JULHO
O analista da consultoria AgRural Adriano Gomes afirmou que o oeste do Paraná e sul de Mato Grosso do Sul têm lavouras de milho em fases em que, se houver geadas até a primeira quinzena de julho, "pode haver maiores perdas de produção e também qualidade".
Ele comentou também que no oeste do Paraná são poucas as áreas do milho em maturação, quando as lavouras já não sentem mais os efeitos do frio.
"O frio chegou com força aqui no Sul", confirmou, acrescentando que a consultoria realiza um levantamento para checar se já houve registro de geadas em áreas de milho nesta segunda-feira. Mesmo áreas mais ao norte do Brasil, tradicionalmente mais quentes, terão frio, ainda que sem geadas. As temperaturas cairão bem, por exemplo, no oeste da Bahia e Mato Grosso.
Nas regiões da Mogiana paulista e Serra da Mantiqueira, o frio também será intenso, mas as temperaturas não cairão ao ponto de geadas se formarem para áreas de café nessas regiões.
"Em áreas da Mogiana de São Paulo e sul de Minas Gerais (maior produtora de café do país), acho que o risco é mínimo. Está dando geadas nas regiões de altíssima altitude, como Monte Verde, mas essas áreas não têm café."
Dólar fecha em queda de 0,16%, a R$ 4,9288
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em leve queda ante o real nesta segunda-feira, depois de oscilar entre ganhos e perdas na sessão, com investidores ainda digerindo a segunda etapa da reforma tributária, mas evitando grandes movimentações à espera de dados de emprego nos EUA nesta semana.
O dólar à vista subiu 0,16%, a 4,9288 reais, após variar entre 4,9732 reais (+0,72%) e 4,9179 reais (-0,40%).
Rali em ações de tecnologia leva S&P e Nasdaq a máximas recordes
(Reuters) - Os índices Nasdaq e S&P 500 renovaram máximas recordes nesta segunda-feira, impulsionados por papéis de tecnologia, já que as taxas de juros seguem baixas, enquanto investidores aguardam dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos, que serão divulgados na sexta-feira.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 avançou 0,23%, a 4.290,58 pontos, e o Nasdaq Composite apurou alta de 0,98%, a 14.500,51 pontos.
O Dow Jones fechou em queda de 0,44%, a 34.282,28 pontos.
Ibovespa fecha quase estável com reforma tributária ainda em foco
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou praticamente estável nesta segunda-feira, com a recuperação das ações da Ambev contrabalançando o declínio dos papéis da Vale e de bancos, enquanto agentes financeiros continuaram calculando os reflexos de medidas fiscais propostas pelo governo federal na segunda fase da reforma tributária.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com variação positiva de 0,03%, a 127.298,94 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo alcançado 126.628,95 pontos na mínima da sessão e recuperado momentaneamente o patamar dos 128 mil pontos na máxima.
O volume financeiro no pregão somava 24 bilhões de reais.
Deputado apresenta parecer favorável a voto impresso na urna eletrônica
BRASÍLIA (Reuters) - O deputado Filipe Barros (PSL-PR) apresentou nesta segunda-feira parecer favorável à proposta de emenda à Constituição (PEC) que adota o voto impresso nas urnas eletrônicas, um dos projetos mais defendidos pelo presidente Jair Bolsonaro, de quem o parlamentar é aliado.
Barros se manifestou a favor da PEC apresentada pela deputada Bia Kicis (PSL-DF), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e outra entusiasta de Bolsonaro.
O deputado defendeu esse modelo de voto com o objetivo de evitar supostas fraudes no processo de votação.
O assunto é polêmico e divide inclusive partidos aliados a Bolsonaro no Congresso. Em reunião no fim de semana, lideranças de 11 partidos --PSDB, MDB, PP, DEM, Solidariedade, PL, PSL, Cidadania, Republicanos, PSD e Avante-- decidiram que não vão apoiar a mudança do atual sistema de votação eleitoral.
Aliado de Bolsonaro, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tem defendido a votação da proposta pelo Congresso.
Desconcentração de serviços financeiros continuará em meio a queda de spreads, diz Campos Neto
SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta segunda-feira acreditar que o sistema financeiro continuará em processo de desconcentração de serviços com queda nos spreads, mas ressalvou que esse é um processo que decorre de múltiplos fatores.
"Todo esse estímulo que o BC tem dado ao surgimento de fintechs, a gente vê o início de uma desconcentração. [...] A gente já consegue ver uma descentralização, a gente já consegue ver uma queda do spread, a gente consegue ver um aumento de competição. [...] Eu tenho certeza de que a gente vai continuar com esse movimento de desconcentração com queda de spread", disse Campos Neto.
O chefe do Bacen ponderou ser difícil determinar se isso ocorre necessariamente pela implantação do Open Banking.
"Por exemplo, a queda do spread no mundo imobiliário. A gente melhorou muito a parte de fazer o que a gente chama de home equity, a gente melhorou muito a parte de custo transacional, avaliação de imóvel, a portabilidade do crédito melhoramos", disse em participação virtual no seminário sobre Open Banking da Folha de S.Paulo.
"Então, no final, a gente vê que o spread reduziu, mas associado a outros fatores."
De forma geral, o home equity é uma modalidade de empréstimo com garantia que, por trazer menor risco de calote, permite à instituição financeira praticar juros mais baixos e aceitar o pagamento em um prazo mais longo.
"A gente está vendo que é um conjunto de fatores, mas é muito importante o Open Banking por quê? Porque todo esse negócio financeiro está baseado nessa assimetria de informação relacionada aos dados", disse o presidente do BC.
O Open Banking --ou sistema financeiro aberto-- vai abrir espaço para a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros compartilharem suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo BC. Eles também vão poder movimentar suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas, e não apenas pelo aplicativo ou site do banco.
Mas Campos Neto ressalvou que o próprio BC tem expandido o conceito do Open Banking para Open Finance, por entender que boa parte dos projetos no mundo financeiro já corre por fora dos meios tradicionais de intermediação financeira, estando além do espaço de regulação do BC.
"Então a gente tem um desafio muito grande, e isso está sendo muito viabilizado também pelas moedas digitais. Por isso a importância também de o Banco Central começar a trabalhar nesse ângulo digital."
Colchão do Tesouro volta a superar R$ 1 tri, suficientes para 9,6 meses da dívida
A dívida externa recuou 2,64%, a 230,75 bilhões de reais, com um resgate líquido por parte do Tesouro, informou nesta 2a.feira o coordenador-geral da Dívida Pública, Luis Felipe Vital.
Com a emissão de títulos no mercado doméstico superando os resgates, o colchão de liquidez do Tesouro aumentou de 969,3 bilhões em abril para 1,036 trilhão em maio, valor suficiente para atender aos próximos 9,6 meses de vencimentos da dívida.
Luis Felipe Vital, afirmou que, além de ampliar o seu colchão, o Tesouro também tem procurado aproveitar as condições relativamente mais favoráveis do mercado, com a redução do risco país, para melhorar a qualidade das emissões, com a venda de papéis mais longos e de melhor perfil.
Ele negou que a preocupação em reforçar o caixa tenha relação com a expectativa de maior volatilidade no ano eleitoral de 2022. "A estratégia para 2022 não tem uma particularidade, é a mesma estratégia que o Tesouro já tem feito nos últimos anos, ter um colchão de liquidez que lhe permite, em momentos de maior volatilidade, calibrar sua presença no mercado de forma a não ser um fator adicional de pressão nos mercados", afirmou.
A parcela da dívida vincenda em 12 meses recuou a 22,9% em maio, frente a 24,5% no mês anterior. Refletindo esse aumento de prazo, o custo médio do estoque do dívida pública acumulado em 12 meses aumentou para 7,34%, de 7,22% em abril.
Em relação à composição, os títulos que variam com a Selic, representados pelas LFTs, continuaram com maior peso na dívida pública federal, com participação de 35,39% do total, ligeiramente abaixo do 35,50% de abril.
Já os títulos prefixados, que dão mais previsibilidade à gestão da dívida, avançaram a 32,95% da dívida, ante 31,90% no mês anterior.
Os papéis indexados à inflação, por sua vez, recuaram para 26,95%, de 27,69%.
Em relação aos detentores, a participação dos investidores estrangeiros na dívida mobiliária interna aumentou ligeiramente para 9,87% em maio, sobre 9,75% no mês anterior.
REFORMA TRIBUTÁRIA
Vital disse não esperar um encurtamento da dívida a partir da proposta do governo de adotar uma alíquota única de imposto de renda de 15% sobre os ganhos com fundos de investimento e renda fixa, acabando com a taxação maior para aplicações de menor prazo.
O técnico do Tesouro argumentou que a base de detentores da dívida é suficientemente diversa para que uma mudança dessa ordem não acarrete uma alteração significativa na demanda e ressaltou que qualquer eventual ajuste na estratégia seria comunicado no Plano Anual de Financiamento.
BRF aparece entre maiores perdas do Ibovespa após BTG cortar recomendação para 'venda'
(Reuters) - As ações da BRF figuravam entre os destaques negativos do Ibovespa nesta segunda-feira, após o BTG Pactual, cortar a recomendação para os papéis para 'venda', embora tenha elevado o preço-alvo de 23 para 25 reais.
Às 11:09, BRF ON cedia 1,93%, a 27,93 reais, pior desempenho do Ibovespa, que subia 0,05%.
"Uma maior exposição ao mercado doméstico brasileiro significa um desempenho comercial mais desafiador em termos de volume e mix", afirmaram os analistas Thiago Duarte e Henrique Brustolin em relatório sobre o setor de proteínas.
Eles também citaram que a companhia apresenta comparativos difíceis do ano passado, quando o consumo doméstico e a renda disponível mais alta impulsionaram o desempenho das principais categorias de produtos processados (FPP).
"A competição também parece improvável de ficar mais fácil, e o modelo de produção verticalmente integrado significa que o repasse de custos pode demorar mais, com espaço limitado para ajustar a produção dada a pressão a montante sobre os volumes, o que poderia atrasar o processo de recuperação de margem."
A equipe do BTG ainda afirmou que os spreads de aves e suínos estão atualmente perto de suas mínimas históricas, o que prejudica as perspectivas de um impulso mais forte nos lucros da BRF em breve.
Os analistas também consideram que o preço das ações está altamente distorcido pelas recentes mudanças na base de acionistas.
"Agora que as ações permaneceram em bases mais elevadas por algumas semanas, estimamos que, se a oferta pública fosse acionada, o preço hoje seria em torno de 37,6 reais, considerando a média dos últimos 30 dias, ou 32% acima dos preços atuais."
Eles, porém veem uma probabilidade baixa de isso acontecer.
No mesmo relatório, o BTG reiterou recomendação de compra a JBS, com preço-alvo de 45 reais (de 36 reais antes) e neutra para Marfrig <MRFG3.SA, com preço-alvo de 21 reais (de 16 reais antes) e cortou a recomendação de Minerva para neutra, com preço-alvo de 12 reais (de 17 reais antes).
Brasil registra 618 novas mortes por Covid-19, total atinge 514.092, com 16.673.329 pessoas recuperadas
SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil registrou nesta segunda-feira 618 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de vítimas fatais da doença no país a 514.092, informou o Ministério da Saúde.
Também foram notificados 27.804 novos casos de coronavírus, com o total de infecções confirmadas no país avançando para 18.448.402, de acordo com a pasta.
A contagem de mortes desta segunda é a menor para um único dia no Brasil desde 21 de fevereiro, quando foram registrados 527 óbitos, enquanto o número diário de casos é o mais baixo desde 10 de maio, dia em que foram notificadas 25.200 infecções.
Aos domingos e segundas-feiras, porém, as cifras de casos e óbitos por Covid-19 no Brasil costumam ficar abaixo das médias normalmente registradas, uma vez que há represamento de testes aos finais de semana.
Em termos globais e absolutos, o Brasil é o segundo país com maior número de óbitos pela doença, atrás somente dos Estados Unidos, e o terceiro em contagem de casos, abaixo de EUA e Índia.
Além disso, ainda lidera o mundo no número médio diário de novas infecções e mortes registradas, de acordo com dados compilados pela Reuters https://graphics.reuters.com/world-coronavirus-tracker-and-maps/pt/countries-and-territories/brazil.
Estado brasileiro mais afetado pela Covid-19 em termos absolutos, São Paulo atingiu nesta segunda as marcas de 3.700.378 casos e 126.112 mortes.
Minas Gerais é o segundo Estado com maior número de infecções pelo coronavírus, com 1.788.725 casos, mas o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos contabilizados, com 55.195 mortes.
O governo federal ainda reporta 16.673.329 pessoas recuperadas da Covid-19 e 1.260.981 pacientes em acompanhamento.
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