Bancões anunciam: Brasil vai crescer mais de 5% este ano... Vejam a "cara de satisfação" da Miriam Leitão!
BofA e Goldman Sachs elevam a 5,2% projeção de alta do PIB do Brasil em 2021
SÃO PAULO (Reuters) - O Bank of America elevou a 5,2% a projeção de crescimento para a economia brasileira em 2021, ante 3,4% do cenário anterior, citando contínua surpresa para cima proveniente de indicadores de atividade.
O banco destacou os indicadores do primeiro trimestre, com a taxa de mobilidade caindo menos que o esperado, apesar da segunda onda de Covid-19, melhor adaptação dos negócios à pandemia e aceleração da vacinação.
A expansão em 2021 vai ser puxada pelo consumo privado, maior investimento e maior saldo comercial devido à força da economia mundial.
"Para o segundo trimestre de 2021, esperamos que a tendência de recuperação continue à medida que as restrições de mobilidade são suspensas", disse o BofA em nota. "Notavelmente, indicadores antecedentes apontam atividade mais forte em abril", acrescentou.
Para 2022, a expectativa é que o PIB cresça 2,1%, mesmo número de antes.
Também nesta terça, o Goldman Sachs elevou acentuadamente nesta terça-feira sua previsão de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2021, para 5,5%, ante 4,6% anteriormente, uma das perspectivas mais altas para a maior economia da América Latina.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,2% entre janeiro e março, terceiro trimestre seguido de ganhos, mas bem abaixo da alta de 3,2% no quarto trimestre de 2020.
PIB do 1º tri sinaliza crescimento "bastante forte" neste ano, diz Paulo Guedes
BRASÍLIA (Reuters) - A alta de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano frente aos três primeiros meses de 2020 sinaliza que a economia deve ter um crescimento "bastante forte" neste ano, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta terça-feira.
"No primeiro trimestre do ano passado, ela (economia) já estava a um ritmo bastante melhor do que o ano anterior, que tinha sido (de crescimento de) 1%. Ela possivelmente estava crescendo a 2%, 2,5%", disse Guedes durante audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
"Então se nós estamos crescendo acima desse primeiro trimestre do ano passado... é possível que nós estejamos crescendo realmente a taxas bem maiores", afirmou, acrescentando que, com o avanço da vacinação e dos protocolos, a economia está mais protegida da pandemia neste ano.
O PIB brasileiro cresceu 1,2% no primeiro trimestre frente aos três meses imediatamente anteriores e retomou o patamar pré-pandemia, embora o ritmo de alta tenha perdido força, mostraram dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
PIB do Brasil cresce 1,2% no 1º tri e retoma patamar pré-pandemia
SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) - A economia do Brasil registrou crescimento no primeiro trimestre de 2021 e retornou ao patamar pré-pandemia, dando sequência à recuperação dos danos causados pela pandemia de Covid-19, embora o ritmo tenha perdido força.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,2% entre janeiro e março, terceiro trimestre seguido de ganhos, mas bem abaixo da alta de 3,2% no quarto trimestre de 2020.
Ainda assim, o resultado foi suficiente para levar o PIB de volta ao patamar do quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia.
O dado informado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira ainda é o mais elevado para um primeiro trimestre desde 2011 (+1,4%) e também ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de ganho de 1,0% no período, depois de expansão de 3,2% no quarto trimestre de 2020.
"A gente vinha numa recuperação lenta e gradual até antes da pandemia. Após o auge das restrições do segundo trimestre, o PIB voltou a crescer. O bom é que chegamos ao nível pré-pandemia pela primeira vez recuperando perdas fortes do primeiro semestre de 2020”, disse a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.
Em relação ao primeiro trimestre de 2020, o PIB registrou aumento de 1,0%, ante expectativa de alta de 0,8% nessa base de comparação.
O ano de 2021 começou cheio de incertezas, envolvendo desde nova rodada de pagamento de auxílio emergencial à lentidão na vacinação contra o coronavírus.
A situação sanitária no Brasil se agravou no final de fevereiro e, em seguida, o Brasil se tornou o epicentro global da pandemia de Covid-19, chegando a ultrapassar 4 mil mortes em 24 horas.
A crise, com sistemas de saúde muito sobrecarregados, levou várias localidades a intensificarem as medidas de isolamento, voltando a fechar comércios não essenciais e restringindo ainda mais a mobilidade.
Mas a economia ainda assim respondeu bem à situação, com resultados positivos generalizados do lado da produção.
“Nesse primeiro trimestre tivemos também restrições e isolamentos, mas menos intensos e o PIB foi menos impactado. Especialmente comércio e serviços", explicou Palis.
AGRO
O destaque foi a Agropecuária, com expansão de 5,7% no primeiro trimestre sobre os três meses anteriores diante da melhora na produtividade e no desempenho de alguns produtos, sobretudo, a soja. Foi a taxa trimestral de crescimento mais elevada desde o primeiro trimestre de 2017 (+12,2%).
Enquanto isso, a Indústria cresceu 0,7% impulsionada pela alta de 3,2% das indústrias extrativas. O único resultado no vermelho foi a queda de 0,5% das indústrias de transformação.
“Todos os subsetores da indústria cresceram, menos a indústria de transformação, que tem o maior peso, impactada pela indústria alimentícia, que afetou o consumo das famílias”, disse Palis.
Os Serviços, que contribuem com 73% do PIB, apresentaram alta de 0,4% no período.
Já do lado das despesas, a Formação Bruta de Capital Fixo, uma medida de investimento, saltou 4,6% em relação ao quarto trimestre, influenciados, de acordo com o IBGE, pelo aumento na produção interna de bens de capital e no desenvolvimento de softwares, alta na construção e os impactos do Repetro, regime aduaneiro especial que permite ao setor de petróleo e gás adquirir bens de capital sem pagar tributos federais.
Taxas negativas foram registradas entre as despesas --de 0,1% nas das famílias e de 0,8% nas do governo.
“O aumento da inflação pesou, principalmente, no consumo de alimentos ao longo desse período. O mercado de trabalho desaquecido também", explicou Palis, destacando ainda a redução no pagamento do auxílio emergencial pelo governo.
Em relação ao setor externo, as Exportações de Bens e Serviços aumentaram 3,7%, enquanto as importações cresceram 11,6%.
REVISÕES
O primeiro trimestre foi ainda marcado por intensas incertezas sobre o cenário fiscal, e também por inflação alta e desemprego persistentemente elevado.
O cenário para o segundo trimestre contempla ainda indefinições relacionadas à pandemia e ao ritmo de vacinação, mas com expectativa de sustentação da demanda diante da nova rodada de pagamento de auxílio emergencial e retomada de programas de ajuda. Outra preocupação que entra agora no radar é a de risco hidrológico, como levantado pela própria Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia.
Ainda em relação à situação da Covid-19 no país, está em andamento uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para investigar a gestão da pandemia pelo governo federal e o uso de recursos da União repassados a Estados e municípios para combater a doença, com risco de desgaste político.
O governo elevou sua previsão para a expansão da economia este ano a 3,5%, de 3,2% antes, enquanto a pesquisa Focus mais recente aponta que os especialistas consultados veem expansão da economia neste ano de 3,96%, indo a 2,25% em 2022. E o Banco Central passou a apertar a política monetária diante das pressões inflacionárias, com a Selic subindo 1,5 ponto percentual desde março--da mínima histórica de 2,00% para 3,5%.
"O número (do primeiro trimestre) é bem positivo e muito provavelmente vai justificar uma continuidade no processo de revisão das estimativas do PIB brasileiro no ano de 2021. A tendência é de caminhar para taxa de crescimento do PIB este ano na faixa entre 5% e 5,5%, evidentemente ainda condicionado à evolução do quadro da pandemia nos próximos meses e das influências do ambiente externo", avaliou o consultor econômico da Alta Vista Investimentos, José Mauro Delella.
StoneX eleva número de exportação de soja do Brasil, faz corte de 8 mi t para milho
SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil deverá exportar um volume recorde de soja em 2021, estimado em 85,5 milhões de toneladas, apontou nesta terça-feira a consultoria StoneX, que elevou a projeção em 500 mil toneladas ante a estimativa do mês anterior.
A projeção considera também uma maior oferta após redução temporária na mistura de biodiesel no diesel, o que impactou o processamento.
No ano anterior, o Brasil exportou cerca de 83 milhões de toneladas de soja.
A StoneX ainda manteve sua projeção de safra de soja em históricas 135,7 milhões de toneladas, ante 124,5 milhões no ano passado.
Segundo avaliação do grupo, o resultado poderia ter sido ainda mais elevado caso o clima não fosse mais seco nos primeiros meses do ciclo, afetando o potencial produtivo em Estados importantes.
"Mesmo com esse recorde, a situação do balanço de oferta e demanda mundial da oleaginosa não está folgada, com a nova safra dos EUA no centro das atenções", disse a especialista de inteligência de mercado, Ana Luiza Lodi, em nota.
A empresa de análises elevou a estimativa de importação de soja pelo Brasil para 600 mil toneladas em 2021, apesar de ter reduzido o consumo interno em 500 mil toneladas, para 47,5 milhões de toneladas.
MILHO
A consultoria também divulgou projeções menores para a segunda safra de milho do país, agora estimada em 62 milhões de toneladas, devido à seca.
Isso representa queda de 14,7% em relação ao número de maio e de 17,1% em comparação à safra anterior.
Mesmo diante de um cenário de significativa retração na disponibilidade do cereal no Brasil e em um quadro de preços muito fortalecidos, a demanda doméstica por milho segue firme, destacou a StoneX em nota.
Apesar da leve redução na estimativa de consumo interno da StoneX, para 71,5 milhões de toneladas, o volume ainda seria um recorde.
Já a importação do cereal foi elevada para 2,5 milhões de toneladas, enquanto as exportações foram reduzidas para 21 milhões, ante 29 milhões na previsão de maio.
"Ambas as alterações são reflexos da combinação entre a menor oferta de milho do país e os elevados preços pedidos pelo grão", disse.
Colheita da 2ª safra de milho do Paraná começa de forma pontual, diz Deral
SÃO PAULO (Reuters) - A colheita da segunda safra de milho do Paraná começou de forma pontual no Estado que é o segundo produtor brasileiro do cereal, informou o Departamento de Economia Rural (Deral) nesta terça-feira, indicando que 1% da área está colhida.
O ritmo está um pouco aquém do visto no ano passado, após problemas no plantio devido a uma primeira safra de soja atrasada. Em 25 de maio de 2020, o Paraná já tinha 2% da área de milho colhida.
"A colheita é bem pontual em áreas precoces ao sul. A colheita mesmo acontece a partir do final de junho...", observou o especialista do Deral Edmar Gervásio.
Ele disse que as chuvas recentes registradas no Paraná, após um longo período de seca que causou perdas expressivas para a safra, não são um problema, considerando que a maior parte da colheita ocorre mais tarde.
"Não impactam (as chuvas), pois é muito pouco o volume de colheita", disse.
Segundo dados do Deral, 7% da área de milho está em maturação, 41% em frutificação, 44% em floração e 8% em desenvolvimento vegetativo.
As condições das lavouras continuam sentindo os efeitos da seca, segundo os dados, que apontam apenas 22% das áreas em boa situação, 46% em média e 32% em ruim.
"Em relação às perdas, devemos ter uma visão mais clara nos próximos dez dias, quando será possível visualizar os impactos da chuva", disse o especialista, ao ser questionado se precipitações recentes cessaram os danos.
Ao final de maio, o Deral reduziu sua estimativa de segunda safra de milho do Paraná para 10,3 milhões de toneladas, versus 12,23 milhões no relatório anterior.
O milho do Estado foi um dos mais afetados no centro-sul pela seca.
Nestas terça-feira, a consultoria AgRural voltou reduzir sua estimativa para a região do Brasil, para 60 milhões de toneladas, ante 65,1 milhões no mês anterior.
No caso do trigo, o plantio tem avançado no principal Estado produtor brasileiro do cereal, atingindo 71% da área projetada, e as condições das lavouras estão majoritariamente boas.
A safra de trigo do Paraná deverá atingir 3,8 milhões de toneladas, alta de 22% em relação ao ano anterior.
Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 9,291 bi em maio
BRASÍLIA (Reuters) - A balança comercial brasileira registrou superávit de 9,291 bilhões de dólares em maio, informou o Ministério da Economia nesta terça-feira.
O superávit veio um pouco acima do estimado em pesquisa da Reuters com economistas, que apontava para saldo positivo de 9,177 bilhões de dólares para o período.
No mês passado, as exportações somaram 26,948 bilhões de dólares, enquanto as importações foram de 17,657 bilhões de dólares.
No acumulado do ano, a balança comercial registra superávit de 27,529 bilhões de dólares, ante 15,793 bilhões de dólares em igual período em 2020.
Em maio do ano passado, a balança registrou superávit comercial de 6,838 bilhões de dólares.
Rali das commodities e crescimento industrial recorde elevam ações europeias a nova máxima
(Reuters) - As ações europeias atingiram novas máximas recordes nesta terça-feira, com os fortes preços dos metais e do petróleo impulsionando papéis de grandes empresas ligadas a commodities, enquanto dados mostraram que a atividade industrial da zona do euro expandiu em ritmo histórico em maio.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,73%, a 1.732 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,75%, a 450 pontos.
A leitura final da IHS Markit sobre a atividade industrial da zona do euro subiu para 63,1 em maio, acima de uma estimativa preliminar de 62,8. É o maior patamar desde o início da pesquisa, em junho de 1997.
A pesquisa sugeriu que o crescimento teria sido ainda mais rápido sem gargalos na oferta que levaram a um aumento sem precedentes nos custos dos insumos.
Embora investidores temam que a inflação mais alta possa forçar o Banco Central Europeu (BCE) a reduzir suas medidas de estímulo, autoridades da instituição disseram nas últimas semanas que o aumento dos preços é transitório e reafirmaram seu apoio contínuo.
"Isso se tornará um problema quando as economias já estiverem abertas e os números continuarem mais altos. Até então, o mercado está abraçando o que estamos vendo", disse Keith Temperton, operador da Forte Securities.
Mineradoras como Anglo American, BHP Group e Glencore subiram quase 4% cada, dando o maior impulso para o STOXX 600 em meio à alta dos preços do cobre e de outros metais.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,82%, a 7.080,46 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,95%, a 15.567,36 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,66%, a 6.489,40 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,60%, a 25.321,82 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,45%, a 9.189,70 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,71%, a 5.216,79 pontos.
Petróleo Brent toca US$71, maior nível desde março, com otimismo sobre demanda
LONDRES (Reuters) - Os preços do petróleo subiam nesta terça-feira, com o barril do Brent, referência internacional, tocando 71 dólares, maior nível desde março, à medida que crescem expectativas de maior demanda por combustíveis no verão dos Estados Unidos, que impulsiona viagens de carro no maior consumidor global de petróleo.
Os preços também eram impulsionados por dados da China mostrando que a atividade industrial do país cresceu em maio ao ritmo mais rápido visto neste ano.
O petróleo Brent subia 1,41 dólar, ou 2,03%, a 70,73 dólares por barril, às 8:33 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 1,81 dólar, ou 2,73%, a 68,13 dólares por barril.
Mais cedo, o Brent chegou a tocar 71 dólares, o maior preço intradiário desde 8 de março.
"Embora existam preocupações com um aperto nas restrições ligadas à Covid-19 em partes da Ásia, o mercado parece estar mais focado no lado positivo da história, com a demanda nos EUA e partes da Europa", escreveram analistas da ING Economics em nota nesta terça-feira.
A empresa de monitoramento GasBuddy disse que a demanda por gasolina nos EUA no domingo, que coincidiu com o feriado de Memorial Day, saltou 9,6% ante a média dos quatro domingos anteriores. Também foi a maior demanda para um domingo desde o verão de 2019.
Mas os ganhos nos preços eram limitados por expectativas de que o mercado será atingido com um aumento de oferta.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, conhecidos como Opep+, devem decidir continuar reduzindo seus cortes de oferta em uma reunião nesta terça-feira, segundo fontes do grupo, enquanto pesam as expectativas de melhora na demanda com um possível aumento da produção iraniana.
Bancos chineses estão com excesso de dólares, e isso preocupa (análise da Reuters)
XANGAI/CINGAPURA (Reuters) - Uma montanha de dólares depositados na China cresceu tanto que bancos do país estão tendo dificuldades de emprestá-los, e operadores dizem que isso representa um risco aos esforços oficiais de conter o iuan, que se encontra em rápida ascensão.
Impulsionado pelo forte aumento nas receitas de exportação e pelos fluxos de investimento, o valor dos depósitos em moeda estrangeira nos bancos chineses saltou para mais de 1 trilhão de dólares pela primeira vez em abril, mostram dados oficiais.
O salto anterior, ocorrido no fim de 2017, precedeu uma venda pesada de dólares, que turbinou um rali do iuan no começo de 2018.
Participantes do mercado dizem que o tamanho do estoque desta vez ainda maior eleva riscos e deixa os esforços das autoridades em conter o iuan suscetíveis ao humor e aos caprichos de exportadores e investidores estrangeiros que detêm o capital.
"Esse posicionamento em particular, em nossa opinião, é suscetível a uma capitulação caso a ampla tendência de baixa do dólar continue", disse o estrategista de câmbio do UBS para a Ásia Rohit Arora, especialmente se o iuan se valorizar abaixo de 6,25 ou 6,2 por dólar.
"Achamos que uma quebra desses níveis... tem capacidade de afetar a mente do mercado", disse, uma vez que esses patamares representam, aproximadamente, o pico do iuan em 2018 e seu topo antes da desvalorização em 2015, o que deflagraria vendas de dólares por empresas locais, sobretudo.
O iuan é fortemente controlado pelo governo chinês e atualmente ronda máximas em três anos, superando uma importante resistência em 6,4 por dólar e registrando em maio seu melhor mês desde novembro.
Preocupado que esse rápido aumento possa desencadear uma enorme conversão dos depósitos em iuanes, o Banco do Povo da China (BC do país) disse na segunda-feira que, a partir de meados de junho, os bancos devem aumentar as reservas para esses depósitos, uma medida que visa desencorajar um aumento do volume dos mesmos.
Nos 16 meses até abril, os depósitos em dólares aumentaram 242,2 bilhões de dólares, mostram dados do BC chinês, aumento equivalente a 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) e volume maior que os vangloriados ingressos no mercado de títulos da China, que totalizaram cerca de 220 bilhões de dólares no período.
Mesmo com o superávit comercial do país em forte alta durante a pandemia e o sistema bancário convertendo 254 bilhões de dólares em iuanes para os clientes, o Banco do Povo da China retirou apenas 90,2 bilhões de dólares do sistema financeiro nesses meses.
PIB do 1º tri sinaliza crescimento "bastante forte" no ano, diz Guedes
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FABIO LUIS ANZANELLO GIOCONDO Arapongas - PR
A comunista Miriam Leitão tem torcido todo dia pra ver o Brasil dar marcha à ré.
A jornalista de economia tem a cara ruim e humor alterado......, e tem vivido ainda mais azêda porque as políticas adotadas pelo ministro Paulo Guedes vem funcionando, amenizaram o caos. Com a globo em frangalhos, podemos dizer pra ela: "relaxe, o choro é livre!"O ESPETACULO DE INQUISIÇAO COVARDE DOS SENADORES SOBRE A MEDICA DEIXOU BEM NITIDO QUE A OPOSIÇAO E" MUITO, MAS MUITO PIOR...
Essa mídia esquerdista, prega a desinformação contra o governo, porque o presidente cortou suas verbas milionárias. Somente os ingênuos, sem poder de raciocínio, que nasceram ontem, é que lhes dão credibilidade.
Por que será que em SP é onde mais se contamina de covid? Resposta: Porque não se pode abrir as janelas dos ônibus..., eles não as tem, devido o ar condicionado... O mesmo ocorre nos metrôs, todos super lotados nos horários de pico. E o ar condicionado é feita a manutenção ou desinfecção. Eu sei que eu só conseguia andar no metro da zona Leste, depois de colocar 2 camisas e 3 blusas. O ar era super gelado..., depois da pandemia nunca mais me atrevi a andar no metrô. Será que o Bolsonaro é culpado disso também? Até o chazinho da vovó agora também esta proibido.!!!!!!