Ibrafe: Qual é a razão para os preços do feijão não terem disparado?
Se a safra quebrou e há menos Feijão, qual é a razão para os preços não terem disparado? Esta pergunta está sendo feita por vários produtores e alguns operadores do mercado de Feijões. Ocorre que a quebra existe sim, porém não significa que não existam Feijões para atender a demanda de agora. Neste momento, o Paraná está colhendo e está vendendo. Todos os dias flui para os empacotadores o produto colhido naquele estado. O produto que não foi produzido, que deixou de existir por conta da estiagem, fará falta no final de junho e durante o mês de julho. Ontem, no final da tarde, um produtor resumia a situação: “Perdi uns 40% da produtividade, mas, por R$ 280, eu prefiro vender já e passo a régua na conta, partindo para próxima safra”. Boa parte dos produtores do Paraná plantou esperando preços ao redor de R$ 210/220 e, ainda que tenha perdido por valores acima de R$ 250, se sente compelido a vender.
0 comentário

Varejistas japoneses solicitam compra de arroz barato estocado pelo governo

Girassol: assistência do Senar Goiás ajuda a expandir cultura no estado

Plantio da canola chega a 70% no Rio Grande do Sul, com projeção de aumento de área

Clima deve afetar a colheita na maior região de grãos da Rússia

Japão pretende reduzir preços de arroz estocado para 2.000 ienes por 5 kg

Feijão/Cepea: Preços do carioca caem, mas valores do preto se sustentam