Milho abre a sexta-feira retomando altas na B3

Publicado em 07/05/2021 09:16 e atualizado em 07/05/2021 11:54
Chicago também sobe ainda de olho no clima no Brasil e nos EUA

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A sexta-feira (07) começa com os preços futuros do milho buscando retomar a caminhada altista na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,43% e 0,93% por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à R$ 102,83 com elevação de 0,43%, o julho/21 valia R$ 103,90 com ganho de 0,68%, o setembro/21 era negociado por R$ 101,01 com alta de 0,70% e o novembro/21 tinha valor de R$ 101,85 com valorização de 0,93%.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o último dia da semana subindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 5,75 e 11,75 pontos por volta das 08h56 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à US$ 7,65 com alta de 5,75 pontos, o julho/21 valia US$ 7,26 com elevação de 7,25 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 6,53 com ganho de 7,50 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 6,36 com valorização de 10,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos continuaram a marchar em alta no comércio da madrugada em meio a contínuas preocupações climáticas globais.

A publicação destaca que, o clima seco no Brasil deve persistir, ameaçando ainda mais a safrinha de milho no país. “O clima cada vez mais seco em grande parte do cinturão do milho safrinha na próxima semana manterá uma secura e estresse significativos”, disse Donald Keeney, meteorologista agrícola da Maxar.

Já nos Estados Unidos, o clima seco nas planícies do norte está ameaçando o milho recém-plantado, já que pouca ou nenhuma chuva caiu em partes de Dakota do Norte, Dakota do Sul e Minnesota nas últimas semanas, de acordo com mapas do Serviço Meteorológico Nacional.

Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira:

+ Milho: B3 recua com proximidade da safrinha e falta de novas exportações

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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