Nas cidades, ninguém aguenta mais ficar parado!. Não fosse o Agro, o que seria do nosso Brasil?!
Caminhoneiros protestam contra Doria e lockdown em São Paulo nesta manhã de sexta-feira
Bloqueiam Marginal Tietê; Prefeitura suspende rodízio (Poder360)
Manifestações bloqueiam Marginal Tietê em protesto contra medidas de Doria
Caminhoneiros realizam protestos na manhã desta 6ª feira (5.mar.2021), com bloqueios em pelo menos 2 pontos da cidade de São Paulo: um na Marginal Tietê (sentido Ayrton Senna), na altura do km 13 até o km 16, e outro na altura do Cebolão, que liga as marginais Tietê e Pinheiros, no sentido Rodovia Castello Branco.
O protesto foi contra as novas medidas de restrições anunciadas pelo governador, João Doria (PSDB). De acordo com o presidente da Federação dos Caminhoneiros e Transporte Autônomos de Veículos Rodoviários de Estado de São Paulo, Claudinei Pelegrini, o protesto conta com apoio de motoristas de veículos menores, como vans e picapes, que são mais afetados pelas medidas restritivas adotadas pelo governo paulista.
Grande parte dos caminhoneiros integra a base de apoio do presidente Jair Bolsonaro, adversário político de Doria e também avesso à adoção de medidas de isolamento social. Esta não é a 1ª vez que Doria é alvo de protestos por causa das políticas adotadas para enfrentamento da pandemia. Em janeiro, donos de restaurantes e bares protestaram contra as ordens de Doria que obrigavam o fechamento de comércio não essencial. Também os agricultores paulistas realizaram tratoraço em mais de 200 cidades do interior.
Bolsonaro lidera intenções de voto para 2022 mesmo em cenário com Lula e Moro
Levantamento do Paraná Pesquisas; Petista aparece à frente do ex-juiz (Poder360)
Levantamento da empresa Paraná Pesquisas indica que o presidente Jair Bolsonaro lidera as intenções de voto para a disputa à Presidência da República nas eleições de 2022. O atual chefe do Executivo está na frente em todos os cenários de 1º turno, com percentuais que variam de 31,9% a 37,6%.
A pesquisa (íntegra – 533 KB) foi divulgada nesta 6ª feira (5.mar.2021). Foi realizada de 25 de fevereiro a 1º de março de 2021, por meio de ligações telefônicas. Foram consideradas entrevistas com 2.080 eleitores de 196 municípios, das 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança é estimado em 95%.
Os dados indicam que as críticas à gestão do atual mandatário frente à crise da covid-19 não tiveram impacto sobre a competitividade do presidente em termos eleitorais.
Os adversários testados contra Bolsonaro foram: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); os ex-ministros Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Sergio Moro (sem partido); o governador de São Paulo, João Doria (PSDB); o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB); Guilherme Boulos (Psol); o ex-presidente do partido Novo João Amoedo; o ex-prefeito da cidade de São Paulo Fernando Haddad; e o apresentador Luciano Huck (sem partido).
No 1º cenário de 1º turno testado pelo Paraná Pesquisas, Bolsonaro aparece 20 pontos percentuais à frente do 2º colocado, Sergio Moro. O presidente tem 31,9% das intenções de voto e o ex-ministro da Justiça tem 11,5%. Na sequência aparecem Fernando Haddad (10,5%), Ciro Gomes (10%), Luciano Huck (8%) e João Doria (5,3%).
O levantamento também testou 1 cenário sem Luciano Huck, mas mantendo os demais candidatos. O presidente fica 21 pontos percentuais à frente de Moro. Em seguida, aparecem Haddad (11,8%), Ciro (10,7%) e Doria (6,3%).
Em mais 1 cenário, foi incluído o nome do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Não entra na disputa o governador paulista, João Doria.
O presidente Jair Bolsonaro é o favorito de 32,4% dos eleitores nesse cenário. É seguido por Moro (12%), Haddad (10,8%) e Ciro (10,3%).
O 4º cenário da pesquisa traz o ex-presidente Lula, Doria e coloca o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) como opção de voto:
Já no 5º cenário para a disputa eleitoral apresentado pelo Paraná Pesquisa não aparecem os nomes de Lula, Eduardo Leite e Sergio Moro. Entram na disputa Doria e Mandetta. Leia os resultados abaixo:
Bolsonaro é “uma vergonha mundial”, diz Doria
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), criticou nesta 6ª feira (5.mar.2021) declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro em meio aos recordes de mortes diárias por covid-19 registrados no Brasil. Para o tucano, Bolsonaro “é uma vergonha mundial”.
Nessa 5ª feira (4.mar), o presidente criticou as medidas de isolamento social adotadas nos Estados para combater o coronavírus. “Chega de frescura, de mimimi, vão ficar chorando até quando? Temos que enfrentar os problemas”, disse.
“O presidente viaja, promove aglomerações, anda de jet ski, assa leitõezinhos em casa, exalta ‘chega de mimimi’, ‘parem de frescura’, ‘vão chorar até quando?’, ‘quer vacina, vai pedir pra sua mãe’. Triste, muito triste o país que tem um presidente da República que diante de uma pandemia desta ordem, mais de 260 mil brasileiros mortos, se comporta dessa maneira”, disse o governador, em entrevista a jornalistas no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
“Nosso país virou uma ameaça sanitária ao mundo. Brasil hoje é o epicentro da pandemia (…) Que presidente é esse que nós elegemos para o Brasil? Que tristeza, uma vergonha mundial”, completou.
Produção industrial cresce 0,4% em janeiro e registra 9ª alta consecutiva
A produção industrial no Brasil cresceu 0,4% em janeiro de 2021 frente a dezembro. Em relação a janeiro do ano passado, o crescimento foi de 2%. É o 9º mês consecutivo de avanço no setor.
Com o resultado, o setor acumulou crescimento de 42,3% nos últimos 9 meses, superando a perda de 27,1% registrada de março a abril de 2020, período que levou a produção ao nível mais baixo da série histórica.
As informações foram publicadas em pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta 6ª feira (8.jan.2021). Eis a íntegra (993 KB).
De acordo com o IBGE, “mesmo com o comportamento positivo nos últimos meses, o setor industrial ainda se encontra 12,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011”.
O resultado da produção industrial em janeiro foi o que teve aumento mais discreto desde maio, quando o setor passou a apresentar recuperação. No resultado acumulado dos últimos 12 meses, a retração de 4,3%.
O maior crescimento entre as categorias econômicas em relação ao mês passado foi em bens de capital (4,5%), seguido por bens de consumo e semi e não-duráveis (2%).
Os segmentos de bens intermediários e de bens consumo duráveis registraram quedas de 1,3% e 0,7%, respectivamente.
Entre as atividades econômicas, também na comparação com dezembro, a principal influência positiva foi dos produtos alimentícios, que avançou 3,1%.
Também registraram alta as indústrias extrativas (1,5%), de produtos diversos (14,8%), de celulose, papel e produtos de papel (4,4%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (1%) e de móveis (3,6%).
A metalurgia caiu 13,9%, exercendo o principal impacto negativo no mês. Houve queda acentuada na produção de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-10,6%) e produtos do fumo (-11,3%).
2020 TEVE MAIOR QUEDA DESDE 2016
De acordo com o IBGE, a produção industrial caiu 4,5% em 2020, o pior resultado anual desde 2016, quando o setor recuou 6,4%.
A crise sanitária levou o setor para o nível de atividade mais baixo da série histórica, iniciada em 2003.
Bolsonaro diz que conversa com ministra da Agricultura sobre inflação na cesta básica
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que tem conversado com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em busca de soluções para o que chamou de "problema" do aumento da inflação na cesta básica.
"Estamos tendo problema de aumento da inflação nos produtos da cesta básica, sei disso, tenho conversado com a ministra Tereza Cristina para ver o que a gente pode fazer", disse Bolsonaro em sua live semanal nas redes sociais.
Antes disso, o presidente chegou a atribuir em "grande parte" a culpa pelos preços altos ao que chama comumente de "política do fique em casa, a economia a gente vê depois".
Segundo ele, muita gente reclama que produtos alimentícios são exportados, embora o preço dos mesmo gêneros esteja caro no Brasil.
Com atraso, colheita de soja em MT avança ao último terço
SÃO PAULO (Reuters) - A colheita de soja em Mato Grosso avançou para 67,20% da área do maior produtor da oleaginosa no país até esta sexta-feira, alta de 15 pontos em uma semana, em meio a chuvas que dificultam os trabalhos, apontou o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
Com problemas de chuvas recentes após um plantio mais lento devido ao tempo seco, a colheita de soja de Mato Grosso está 24,27 pontos atrás do registrado na mesma época de 2019/20 e tem atraso de 13,07 pontos ante a média histórica para esta época do ano, segundo o Imea.
A safra de soja de Mato Grosso deve alcançar 35,74 milhões de toneladas em 2020/21, segundo a última previsão do Imea.
Já o plantio de milho segunda safra avançou para 73,03% até esta sexta-feira, ante 54,66% na semana anterior e 97,98% no mesmo período de 2019/20, também por impacto da colheita mais lenta de soja.
Segundo o Imea, o plantio de milho tem atraso de 18,26 pontos ante a média histórica para esta época do ano.
Bolsonaro critica contrato com Pfizer mesmo após ministério formalizar intenção de compra de vacinas
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nesta quinta-feira o contrato proposto pela Pfizer para a compra de vacinas contra Covid-19, um dia após o Ministério da Saúde ter formalizado a intenção de comprar 100 milhões de doses do imunizante do laboratório norte-americano.
"A Pfizer é bem clara em seu contrato: 'não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral'. A barra é pesada né? Quem vai se responsabilizar se der um problema, né, uma reação qualquer, podendo até ter problemas graves", reclamou Bolsonaro, em transmissão à noite pelas redes sociais.
O presidente, no entanto, citou que o Congresso aprovou uma lei que responsabiliza o governo federal por eventuais danos advindos da vacinação. O texto, entretanto, permite que Estados e municípios também assumam essa responsabilidade.
Bolsonaro afirmou que não sabe quando devem chegar ao Brasil essas vacinas. Documento distribuído pelo Ministério da Saúde a senadores nesta quinta-feira, no entanto, estima a chegada até o final de maio dos primeiros 2 milhões de doses desse imunizante, cujo contrato com o governo federal está na fase final de negociação.
A vacina da Pfizer é a única que já teve registro definitivo autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que, na prática, permitiria um uso massivo para imunizar a população.
Há meses autoridades federais vinham reclamando das exigências da Pfizer para fechar acordo para a compra da vacina.
Ministério da Saúde espera fechar compra de vacina da Moderna contra Covid na próxima semana
BRASÍLIA (Reuters) - O Ministério da Saúde confirmou nesta sexta-feira que está "praticamente na fase final de negociações" com a Moderna para fechar um contrato para a compra da vacina do laboratório norte-americano contra a Covid-19, e a expectativa é que o acerto seja firmado até a próxima semana, informou o órgão.
Segundo comunicado da pasta, representantes da Moderna confirmaram nesta sexta-feira ao secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, que poderão entregar em 2021 ao Brasil 13 milhões de doses do imunizante.
“A confirmação dessas informações, agora, entre outros dados, nos ajuda a ter segurança para acelerarmos a assinatura do contrato que queremos para agilizar e fortalecer a nossa ação de imunização de todos os brasileiros contra a Covid-19”, disse Franco, conforme o documento.
Na quinta-feira, a Reuters antecipou que a pasta estima fechar um contrato com a Moderna para receber 13 milhões de doses da vacina do laboratório contra a Covid-19 até dezembro, com o primeiro 1 milhão de doses entregue até julho, segundo documento com o cronograma de entregas previsto pela pasta.
No comunicado nesta sexta, Franco explicou que agora "entra-se praticamente na fase final das negociações", que consistirá na preparação da minuta de contrato pelo ministério e de mais uns detalhes administrativos que envolvem o entendimento.
"Vamos iniciar as aplicações de mais essa vacina tão logo cheguem e tenham aprovação da Anvisa, aval que também condiciona o pagamento que será realizado após a chegada de cada remessa", afirmou.
Pelo cronograma obtido pela Reuters na quinta, ainda há a previsão de outras 50 milhões de doses da vacina da Moderna para janeiro de 2022.
A expectativa da pasta é de receber até o final do ano, em contratos firmados, compras futuras e negociações em curso, 575,9 milhões de doses de vacinas até o final do ano.
Em meio à pressão de governadores, prefeitos e da população em geral, o Ministério da Saúde tenta acelerar a aquisição de vacinas contra Covid-19 no momento em que há um recrudescimento da pandemia no país, com registro de recordes nos últimos dias de mortes e casos.
Somente cerca de 3,5% da população brasileira foi vacinada até o momento.
Esta semana, o Ministério da Saúde formalizou a intenção de compra de 38 milhões de doses da vacina da Janssen e outras 100 milhões de doses do imunizante da Pfizer -- este último o único que, até o momento, já possui registro definitivo de uso na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Por ora, apenas as vacinas CoronaVac e Oxford-AstraZeneca têm sido inoculadas em público prioritários, após terem recebido autorização para uso emergencial do órgão regulador brasileiro.
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