Final do Tour DSM de Confinamento divulga dados de mais um ano de resultados positivos para confinadores

Publicado em 04/03/2021 13:55
Fechamento dos números mostra excelentes índices zootécnicos e econômicos: os nove confinamentos participantes produziram em média 7,44 arrobas em 98 dias, obtendo um retorno sobre o investimento de 23,83% no período.

A DSM no Brasil, por meio da Tortuga®, marca de suplementos nutricionais para animais, divulga os dados finais do Tour DSM de Confinamento 2020, que analisou os resultados das tecnologias da empresa sob a ótica dos índices zootécnicos mensurados pelos especialistas da DSM e dos índices econômicos, analisados pela equipe do Cepea-USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Universidade São Paulo). Mesmo com as situações adversas que poderiam ser geradas pela pandemia de Covid-19, as conclusões foram extremamente positivas.

Foram avaliados em 2020, 20.045 bovinos de corte confinados, a maioria machos inteiros anelorados, que foram suplementados com as exclusivas tecnologias da DSM, como Minerais Tortuga, Crina®, RumiStar®, e novidade do ano de passado, o Hy-D®. Foram encontrados como resultados que os bois produziram em média 7,44 arrobas em 98 dias, sendo o peso de entrada e saída de 13,17 e 20,61 arrobas, respectivamente. Quanto aos resultados econômicos, verificou-se que o ROI (relação entre a quantidade de dinheiro ganho como resultado de um investimento e a quantidade de dinheiro investido) foi de 23,83%, ou 7,33% ao mês, o que representa maior lucro desde o início do tour. Destaca-se também que esse ROI é o mais alto da série histórica, já que média dos anos anteriores é de 11,33%.

Participaram nove fazendas confinadoras localizadas nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do.Sul, Tocantins, Goiás e Minas Gerais, durante os meses de outubro, novembro e dezembro. Os bovinos confinados foram avaliados critérios como dias de cocho, peso vivo inicial (Kg e @), ganho de peso por dia (Kg), ganho médio diário de carcaça (Kg), peso vivo final (Kg e @), rendimento de carcaça (%) e arrobas produzidas por animal.

Entre os índices econômicos alguns temas em pauta e que envolve coleta de dados obrigatórios na propriedade são: valor do boi magro (em R$) valor da dieta por boi ao dia (em R$), custo operacional por boi ao dia (em R$), custo de oportunidade (custo do capital = 0,5% ao mês - valor fixo), valor total da diária por animal em R$ (soma do valor da dieta + custo operacional por boi ao dia), custo total por bovino confinado por período (em R$), preço (em R$) da venda do bovino (receita) e ROI (taxa de lucro, ou taxa de retorno sobre o investimento).

Suplementos que geram 1@ a mais no confinamento

O Tour DSM de Confinamento teve sua estreia em 2015 e desde então já realizou mais de 50 etapas em Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins, Pará, Paraná e Bahia. Nesses cinco anos de existência, o evento teve um público de 6 mil participantes, a maioria produtores rurais e técnicos em agropecuária. Ao todo, durante todos esses anos de realização do Tour, foram avaliados mais de 150 mil bovinos confinados.

O histórico do Tour mostra que os confinamentos que adotam as tecnologias da DSM geram aos animais um elevado ganho de peso, além de outros benefícios que se estendem por toda a cadeia produtiva.  Os resultados aferidos no campo ao longo das avaliações zootécnicas e financeiras apontam um índice de ganho de peso, em média, de uma arroba a mais por bovino confinado, quando consomem dietas que incluem os suplementos da linha Fosbovi® Confinamento com CRINA®, RumiStar™ e Hy-D®, o que equivale a um animal a mais a cada 18 bovinos confinados.

Adicionalmente ao ganho de peso, as tecnologias da empresa geram outros benefícios. Entre eles, destaque para: maior eficiência alimentar; redução das taxas de problemas gastrointestinais (como diarreias ou timpanismo); rápida adaptação dos bovinos; menor taxa e refugo no cocho; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; eficiência na digestão; e menor incidência de animais com laminites e acidose. “São benefícios que partem da produção e se estendem pela indústria frigorífica e chegam até os consumidores”, explica o zootecnista Marcos Baruselli, gerente de categoria Confinamento da DSM.

Sobre a linha de confinamento da marca Tortuga®, ele conta que essas tecnologias exclusivas da DSM foram desenvolvidas a partir de novos conceitos em nutrição mineral e vitamínica e funcionam como uma associação equilibrada de macro e microminerais, incluindo o cromo orgânico, vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis (biotina) e aditivos naturais, como leveduras vivas, aliados aos Minerais Tortuga. No caso do aditivo CRINA®, é um ingrediente indicado para substituir o uso de antibióticos e ionóforos na ração, com vantagens na produtividade, além de não possuir restrições no comércio mundial de carne bovina. E o uso do RumiStar™ (enzima alfa amilase pura) proporciona uma melhor ambiência ruminal e reduz a excreção de amido nas fezes, proporcionando melhor eficiência alimentar e redução do custo de produção da arroba produzida no confinamento. Já a novidade Hy-D®, lançada em 2020, tem como princípio ativo um metabólito específico de vitamina D3, que garante absorção mais rápida e eficiente de cálcio, magnésio e fósforo, atuando nas células satélites da fibra muscular, estimulando o crescimento muscular e consequentemente o peso de carcaça quente dos animais.

Pecuária intensiva e sustentabilidade: mais carne com menos recursos naturais

Um dos diferenciais da terminação de bovinos em confinamento é o apelo em termos de sustentabilidade. Aqui, o que Baruselli chama de “efeito poupa-terra”, por exemplo, é um conceito de terminar o bovino em apenas 90 dias, preservando recursos ao permitir um desempenho do animal que, em pasto, levaria um período de um ano ou mais, em média. “O confinamento poupa terra ao liberar mais espaço para agricultura, pastagem ou preservação”, pontua o especialista.

No que diz respeito ao tema sustentabilidade, também faz importante mencionar que as propriedades avaliadas nas etapas do Tour DSM de Confinamento se enquadram nesse conceito dos pontos de vista ambiental, econômico e social ao privilegiarem práticas zootécnicas que respeitam o bem-estar animal, o trabalhador rural e os consumidores de carne e derivados. E, na DSM, destaque para a sustentabilidade ser um dos seus principais valores em todo o mundo, dado que o cuidado com a qualidade de vida das pessoas e do planeta é levado em consideração em todas as suas atividades e na condução do desenvolvimento das tecnologias que dispõe ao mercado.

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Tags:
Fonte:
DSM

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

1 comentário

  • nelson jose camolesi bauru - SP

    Matéria paga e completamente distorcida. Média de 7,44 @ com 98 dias de cocho . Isto corresponde a 2.277,5 gramas por dia. Talvez algum animal possa ter este desempenho mas na média entre 20.000 bois? Isto é conversa de quem não é honesto em suas declarações. Até quando vão continuar a fazer este tipo de sensacionalismo que somente visa fazer com milhares de incautos acreditem e entrem numa fria. Conversem com confinadores de fato e vão ver que a realidade é muito diferente. Se levarmos em consideração os preços atuais da reposição e da alimentação (ou diária de boitel) duvido que alguém possa ter lucro. Desafio o autor desta matéria a me provar que estou errado.

    2