Milho abre a segunda-feira subindo na B3 assim como o dólar

Publicado em 22/02/2021 09:28 e atualizado em 22/02/2021 11:54
Chicago segue em alta com estoques reduzidos

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A segunda-feira (22) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,88% e 1,07% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 87,54 com elevação de 1,07%, o maio/21 valia R$ 86,88 com ganho de 1,04%, o julho/21 era negociado por R$ 81,00 com alta de 0,88% e o setembro/21 tinha valor de R$ 77,25 com valorização de 0,98

Ajudando nesse movimento altista, o dólar se valoriza ante ao real neste começo de semana. A moeda americana era cotada à R$ 5,52 com elevação de 2,58% por volta da 09h28 (horário de Brasília).

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a semana subindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,75 e 4,50 pontos por volta das 09h13 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,46 com alta de 4,00 pontos, o maio/21 valia US$ 5,46 com elevação de 4,50 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,36 com ganho de 3,75 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,86 com valorização de 4,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming os futuros de grãos subiram no comércio da madrugada, uma vez que as projeções do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) mostraram oferta restrita no final do ano comercial.

“As fortes exportações levarão a uma queda nos estoques de milho e soja este ano. Os estoques de milho no final da campanha de comercialização de 2020-2021 em 31 de agosto estão estimados em 1,6 bilhão de bushels e as exportações do grão estão estimadas em 2,7 bilhões de bushels devido à demanda "robusta" da China”, destaca o analista Tony Dreibus.

Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira:

>> Semana acaba com milho valorizado no mercado nacional

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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