Petrobras esclarece sobre o processo de venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM)
A Petrobras anunciou na última segunda-feira 8/2 o encerramento da fase de ofertas para a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia. O Mubadala Capital apresentou a melhor oferta final, no valor de US$ 1,65 bilhão. Cabe destacar que este processo está inserido na estratégia de gestão de portfólio da Petrobras, fundamental para que a companhia reduza seu endividamento e possa investir em ativos com maior retorno financeiro.
Nenhum empregado da Petrobras será demitido por conta deste processo. A companhia oferece opções aos empregados como transferência para outras atividades em outros polos da companhia. Também há a possibilidade de adesão a um programa de desligamento voluntário, que inclui um pacote de benefícios.
A venda de um ativo não significa descontinuidade de operações, pelo contrário. Nos últimos anos, tem se observado um movimento de incremento de economias locais com a entrada de novas empresas que adquiriram ativos da Petrobras. Os novos investidores tendem a buscar potencializar as produções e ampliar investimentos, como já é observado por exemplo em campos de petróleo e gás em terra e águas rasas que passaram para novos donos nos estados do Rio Grande do Norte e Amazonas.
Todas as decisões referentes aos desinvestimentos são comunicadas aos públicos de interesse, de forma transparente, atendendo às exigências de órgãos reguladores. Todo o processo de desinvestimento é auditado por órgãos de fiscalização e a venda só é concluída após aprovação das instancias competentes. De acordo com a sistemática de desinvestimento da Petrobras, só é possível dizer que a venda foi concluída após o closing/fechamento da operação.
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