Milho em Chicago começa o dia com ganhos, olhando para o clima na América do Sul

Publicado em 23/12/2020 09:20 e atualizado em 23/12/2020 10:25
Na B3 também houve valorizações para o cereal no início da manhã desta quarta-feira

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Na manhã desta quarta-feira (23) a Bolsa Brasileira (B3) registrava cotações em alta ou estáveis. Por volta das 9h07 (horário de Brasília), o contrato Janeiro/21 estava valendo R$ 79,95 a saca de 60 quilos, alta de 0,76%, o Março/21 estava cotado em R$ 80,18/sc, com aumento de 0,98%, o Maio/21 valia R$ 75,80/sc, valorizado em 0, 97%, e o Julho/21 com preço estável em R$ 68,01/sc. 

De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, há poucas negociações no mercado de milho brasileiro, as referências para negócios em São Paulo seguindo nos R$ 75,00/sc. No entanto, os produtores se afastam do mercado e solicitam valores maiores ao da referência para fechar negócios. A atenção dos participantes do mercado agora se volta para a colheita da 1ª safra e semeadura da 2ª safra de milho.

Em Chicago, os principais vencimentos do milho na CBOT tinham alta por volta das 9h00 (horário de Brasília). O contrato Março/21 era cotado em US$ 4,45, aumento de 2,25 pontos, o Maio/21 subia 2,25 pontos, com preço de US$ 4,46, o vencimento Julho/21 tinha valor de US$ 4,46, avançando 2,00 pontos, e o Setembro/21 valorizava  1,50 pontos, valendo em US$ 4,28. 

Conforme reporte da Agrifatto Consultoria, a firmeza do mercado norte-americano acima dos US$ 4,30 e motivada, em parte, à falta de “vontade” dos agricultores dos Estados Unidos em negociar suas produções. Um ponto destacado pelo site Successful Farming é a questão do clima no Brasil, que pode ter tempo mais seco na região Sul em fevereiro, atrapalhando o desenvolvimento da soja tardia e do milho da primeira safra. Além disso, analistas americanos já olham também para o clima braisleiro em abril e maio, que pode colocar em risco a produtividade da segunda safra.

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Tags:
Por:
Letícia Guimarães
Fonte:
Notícias Agrícolas

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