Prá desespero da esquerda e dos contra, Bolsonaro conta com a maior aprovação popular, diz Datafolha
Jair Bolsonaro manteve sua avaliação no melhor nível desde o começo de seu mandato, informa o Datafolha em pesquisa divulgada na tarde deste domingo.
Acham o presidente bom ou ótimo 37% dos brasileiros, o mesmo percentual de agosto. A avaliação de ruim ou péssimo recuou de 34% para 32%. Já 29% o avaliam como regular. (eram 27% há 1 mês).
A somatória de bom/ótimo + regular dá ao presidente a aprovação de 66% dos brasileiros. A curva de aprovação do presidente manteve-se estável em relação ao levantamento anterior, diz o Datafolha.
A pesquisa foi feita por telefone nos dias 8 e 10 de dezembro, na qual foram ouvidas 2.016 pessoas. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.
O levantamento mostrou ainda que 52% dos entrevistados acham que Bolsonaro não tem culpa nenhuma pelas mortes causadas pela pandemia no Brasil, ao passo que 38% entendem que ele é um dos culpados, mas não o principal, e 8% o apontam como principal culpado.
Mesmo com o agravamento da pandemia, a aprovação do presidente fica no patamar registrado em agosto, reconhece o jornal Folha de S. Paulo.
O jornal comenta que a aprovação de Bolsonaro deverá sofrer inflexão com o final do auxilio emergencial, definido para 31 de dezembro. É o auxilio emergencial, segundo o jornal, que faz Bolsonaro manter altos índices de aprovação também no Nordeste.
Mas o ministro Paulo Guedes anuncia ter encontrado alternativa legal para manter alguma forma de auxilio aos desassistidos (veja abaixo):
Guedes diz que país pode usar ferramentas de assistência em 2021 sem ferir teto
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira que, apesar de a concessão do auxílio emergencial chegar ao fim em 31 de dezembro, o país dispõe de ferramentas de assistência, dentro do teto de gastos, que podem ser utilizadas no ano de 2021, caso necessário.
"Nós temos capacidade de antecipar benefícios, temos capacidade de diferir arrecadações. Temos várias ferramentas que nos vão permitir calibrar essa aterrissagem da economia ali na frente", afirmou em participação em audiência pública remota da Comissão Mista da Covid-19.
O ministro também pontuou que, em razão do expressivo valor concedido pelo governo aos beneficiários do auxílio emergencial, o "fôlego" fiscal ficou mais curto para uma eventual extensão do programa de assistência.
Aprovada pelo Congresso em março, a renda emergencial de 600 reais foi paga pelo governo federal por três meses. Em setembro, o Executivo editou uma medida provisória prorrogando o auxílio até dezembro deste ano, mas em parcelas no valor de 300 reais.
"A economia voltou em 'v' rápido, aí você pode extinguir. Se você desse um impulso menor, talvez voltasse mais devagar, mas em compensação você teria também mais fôlego", disse Guedes.
Ainda do lado fiscal, o ministro voltou a defender a volta ao teto de gastos em 2021, classificando o mecanismo como "uma espécie de garantia contra a insensatez". O teto, criado em 2016, limita o crescimento das despesas federais à variação da inflação em 12 meses acumulada até junho do ano anterior.
Teste britânico de vacina da AstraZeneca retira subgrupo com crianças
(Reuters) - A farmacêutica AstraZeneca retirou um grupo de estudo composto por crianças de um teste de sua candidata a vacina contra Covid-19 no Reino Unido, mostraram registros de testes clínicos dos Estados Unidos nesta segunda-feira.
O teste de estágio intermediário para avançado com mais de 12 mil participantes chegou a incluir crianças de mais de 5 anos com o consentimento dos país, mas seu site foi atualizada no dia 10 de dezembro para refletir a mudança.
A AstraZeneca, que está desenvolvendo a vacina com a Universidade de Oxford, não respondeu de imediato a um pedido de comentário.
Mais de 1.000 caso de nova variante de coronavírus foram identificados na Inglaterra, diz ministro
LONDRES (Reuters) - Mais de 1.000 casos de uma nova cepa do coronavírus foram identificados nos últimos dias na Inglaterra, predominantemente no sul do país, onde isso pode estar relacionado a um aumento de casos, disse nesta segunda-feira o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock.
"Identificamos uma nova variante do coronavírus, que pode estar associada à disseminação mais rápida no sudeste da Inglaterra", disse Hancock em um comunicado ao Parlamento.
"A análise inicial sugere que esta variante está crescendo mais rápido do que as variantes existentes", disse.
"Devo enfatizar neste ponto que atualmente não há nada que sugira que a variante seja mais provável de causar doenças graves, e a orientação clínica mais recente é que é altamente improvável que essa mutação não responda a uma vacina", acrescentou.
Atividade econômica cresce 0,86% em outubro, diz BC
Agencia Brasil
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou alta de 0,86% em outubro, comparado a setembro, segundo dados divulgados hoje (14). Esse foi o sexto mês seguido de crescimento do indicador.
Em setembro, a expansão ficou em 1,68%, seguida de crescimento de 1,62%, em agosto, 2,42%, em julho, 5,23%, em junho, quando houve o maior crescimento nessa comparação mensal, e 2,15%, em maio.
Esses dados são dessazonalizados, ou seja, são ajustados de acordo com as características de cada mês.
Na comparação com outubro de 2019, houve retração de 2,61% nos dados sem ajustes, por se tratar de períodos iguais.
Em 12 meses encerrados em outubro, o indicador teve queda de 3,93%. No ano, até outubro, o recuo chegou a 4,92%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.
O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.
O indicador foi criado pelo BC para fazer um acompanhamento mensal da atividade econômica. Mas o indicador oficial, com metodologia diferente do IBC-Br, é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente.
Obras de infraestrutura reduziram em 11% valor do frete agrícola
Ministério apresentou balanço anual na manhã desta segunda-feira (Agencia Brasil)
Oitenta e seis obras prioritárias foram entregues em 2020 pelo Ministério da Infraestrutura. Segundo o balanço anual da pasta, divulgado hoje (14), 1.259 quilômetros (km) de estradas foram construídos ao longo do ano em todo o país, resultando em uma redução média de 11% no valor do frete agrícola, informou o ministério, tendo por base estudos da Empresa de Planejamento e Logística (EPL).
“Este ano de 2020 foi um ano extremamente desafiador porque nos deparamos com uma situação inesperada, que foi a pandemia. Tínhamos a preocupação de manter a logística funcionando, para que fizéssemos o melhor enfrentamento”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas ao apresentar, via online, o balanço. Segundo Gomes de Freitas, o Brasil está preparado, do ponto de vista logístico, para fazer a distribuição de vacinas.
Concessões
Presidente Jair Bolsonaro visita obras do Aeroporto de Foz do Iguaçu-Cataratas - Carolina Antunes/PR
Segundo o balanço, o setor aeroportuário foi beneficiado com a ampliação de vários aeroportos. Em especial os de Foz do Iguaçu (PR), Fortaleza (CE) e Campo Grande (MS). Além disso um novo terminal de embarque foi concluído no aeroporto de Navegantes (SC). A pasta acrescenta ter entregue também o Cais de Atalaia no Porto de Vitória (ES), seis portos de pequeno porte na região amazônica, além de ter feito a dragagem do Porto de Rio Grande.
O ano de 2020 contabilizará, ao seu final, a concessão de 12 ativos de infraestrutura, entre nove leilões e três inéditas renovações antecipadas. “Nosso foco é o investimento privado”, disse o ministro ao destacar os arrendamentos dos terminais portuários STS14 e STS14a, em Santos (SP) e a renovação antecipada dos contratos das ferrovias Malha Paulista, Vitória-Minas e Carajás.
Estão também previstos, ainda para 2020, os leilões de arrendamento dos terminais portuários PAR12 (Paraná), ATU12, ATU18 (Bahia) e MAC10 (Alagoas) – o que deve ocorrer na próxima sexta-feira (18). A expectativa do governo é de que esses empreendimentos resultem em cerca de R$ 31 bilhões em investimentos feitos pelo setor privado.
Pandemia
Em julho, o Brasil recebeu 4 milhões de máscaras para combater o novo coronavírus - Divulgação/Ministério Infraestrutura
O Ministério da Infraestrutura destaca, entre as ações realizadas este ano, a participação na operação conjunta federal que trouxe ao país 960 toneladas de máscaras cirúrgicas e N95, para distribuição em todas as unidades federativas. “Durante três meses, 39 voos partiram da China em uma operação inédita de logística que cruzou 11 fusos horários diferentes para chegarem ao destino final”, informou a pasta.
“Foi uma vitória silenciosa, mantermos a logística funcionando durante a pandemia. Equipamentos foram transportados do exterior e distribuído”, disse o ministro ao garantir quer "o Brasil está preparado, do ponto de vista logístico, para fazer a distribuição de vacinas".
Outro feito destacado no balanço divulgado hoje foi a sanção do novo Código de Trânsito Brasileiro, que entrará em vigor no dia 12 de abril. A expectativa é de que as mudanças simplifiquem e desburocratizem processos, reduzindo custos e investindo em medidas educativas.
BR do Mar
A aprovação pela Câmara dos Deputados do Protjeto de Lei (PL) 4.199/2020 – que institui o BR do Mar, programa do governo que busca aumentar a oferta e reduzir custos para a cabotagem (navegação entre portos do país) – é tida como “uma grande vitória” para o setor portuário. O projeto ainda está sendo analisado pelo Senado Federal.
Outro destaque apresentado no balanço do ministério foi a disponibilização da nova placa de identificação veicular, disponibilizada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) a todas unidades federativas. “O modelo atual diminui o custo e traz itens de segurança mais eficientes, como o QR Code, que possibilita a rastreabilidade, dificultando a sua clonagem e falsificação”, justifica a pasta.
Previsões para 2021
Para 2021, o Ministério da Infraestrutura planeja conceder 52 ativos à iniciativa privada. A expectativa é de que, por meio de concessões, privatizações e renovações, R$ 137,5 bilhões sejam investidos em infraestrutura no país; e que quase R$ 3 bilhões sejam obtidos por meio de outorgas.
Entre as concessões previstas, há as de 23 aeroportos; 17 terminais portuários; duas ferrovias (FIOL e Ferrogrão) e uma renovação antecipada – além de onze lotes de rodovias e da “desestatização” da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa).
Aeroportos
O governo trabalha com a previsão de que a sexta rodada de concessões aeroportuária – que abrange 22 aeroportos divididos em três blocos – ocorra em março. Serão nove terminais da Região Sul, sete da Região Norte e outros seis no Centro-Oeste e Nordeste do país.
“Entre os principais, os aeroportos estão os de Manaus, Goiânia e Curitiba, que devem ancorar os blocos. Destaque especial também para o aeroporto de Foz do Iguaçu (PR), que vem passando por uma série de obras de modernização e ampliação e vai começar a receber voos internacionais. A cidade é o segundo destino internacional mais procurado, atrás apenas do Rio de Janeiro”, informa o ministério.
Estão também previstas a relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante/RN e a alienação da participação da Infraero nos aeroportos de Guarulhos/SP, Brasília/DF, Galeão/RJ e Confins/MG.
Setor portuário
Caminhões circulam na área do Porto de Santos (SP) - Reuters/Paulo Whithaker/direitos reservados
O governo prepara o arrendamento de mais duas áreas importantes do Porto de Santos: os terminais STS08 e STS08A. A expectativa é de cerca de R$ 1,2 bilhão em investimentos nesses terminais que são voltadas ao armazenamento de granéis líquidos (combustíveis). O leilão está previsto para o primeiro trimestre de 2021, e o vencedor administrará os terminais pelo período de 25 anos.
Um “ativo de peso” que deve ir a leilão em 2021 é o da nova concessão da Via Dutra (BR-116), que liga São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo o ministério, esse projeto abrangerá também a rodovia Rio-Santos (BR-101). A previsão é de que R$ 14,5 milhões sejam investidos no empreendimento, que será concedido por 30 anos ao novo operador.
Ferrovias
No setor ferroviário, o destaque do ministério é a concessão do primeiro trecho da Ferrovia Oeste-Leste (FIOL), que vai ligar Caetité, na Bahia, ao Porto de Ilhéus; e a Ferrogrão, ligando a produção do norte do Mato Grosso aos portos de Miritituba, no Pará.
1 comentário
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Daqui pra frente a oposição ao Pres. Bolsonaro vai se unir para tentar derrubá-lo. Vão tentar minar o governo, impedir a retomada da economia e, como consequencia, prejudicar o país .... As pesquisas retratam o hoje, mas até as eleições esses oposicionistas vão a todo custo tentar desgastar o presidente, ainda que as ações sejam contra o povo.
já estamos 69 contra 10 !!! Vamos que dá para chegar aos 100 !!! Força !!!!
Faltam somente 6 !!!
Passou de 100. Isto mostra ao "cupanheiro" petista que a agenda esquerdizóide, com sua costumeiras diarréias juvenis não encontra espaço em setores que trabalham, investem e geram empregos e riquezas. Não sei para onde foi sua postagem, não consegui encontrar, não sei se foi deletada. Mas o recado está dado. Em área de gente séria e trabalhadora, discurso pro PT, PSOL e quejandos não encontra apoio.
PT já diz tudo... perda total!