Café finaliza pregão mantendo altas e ainda sustentado pelo clima
A terça-feira (30) fechou com valorização as cotações na Bolsa de Nova York (ICE Future US) para o mercado futuro do café arábica. Os preços do café registraram ganhos moderados à medida que se consolidavam após o forte rali de segunda-feira. Vale lembrar que o produtor brasileiro neste momento está focado nos trabalhos de colheita e que os estoques do Brasil ainda estão praticamente zerados neste momento de entressafra.
Julho/20 teve alta de 140 pontos, valendo 100,05 cents/lbp, setembro/20 subiu 90m pontos, negociado por 101 cents/lbp, dezembro/20 teve alta de 95 pontos, valendo 103,45 cents/lbp e março/21 subiu 105 pontos, valendo 105,35 cents/lbp.
"O café arábica saltou para uma alta de um mês na segunda-feira devido às preocupações com o clima brasileiro, depois que a Maxar disse que as temperaturas em Minas Gerais, a maior região produtora de café arábica do Brasil, poderiam estar bem abaixo do normal nesta semana e na próxima semana", destacou o site internacional Barchart em sua análise diária.
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No Brasil, o mercado físico acompanhou o exterior e finalizou o pregão também com valorização nas principais praças produtoras do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 4,90% em Araguarí/MG, valendo R$ 535,00, Guaxupé/MG teve alta de 0,94%, negociado por R$ 537,00, Poços de Caldas/MG registrou valorização de 1,96%, valendo R$ 520,00, Patrocínio/MG teve alta de 0,97%, valendo R$ 520,00, Varginha/MG teve alta de 1,32%, Franca/SP registrou valorização de 1,89%, estabelecendo os preços por R$ 540,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,83% em Guaxupé/MG, valendo R$ 605,00. Poços de Caldas/MG teve valorização de 1,67%, negociado por R$ 610,00, Varginha/MG registrou alta de 2,56%, valendo R$ 600,00, Campos Gerais teve valorização de 2,30%, negociado por R$ 577,00 e Espírito Santo do Pinhal/SP´encerrou com alta de 9,09%, valendo R$ 600,00.
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