Milho: preocupação com o clima e dólar forte elevam cotações no Brasil
As incertezas quanto ao desenvolvimento das lavouras de segunda safra, devido à irregularidade das chuvas, e a forte valorização do dólar, que elevou as cotações nos portos de Paranaguá (PR) e de Santos (SP), levaram os preços de milho a subirem em muitas praças acompanhadas pelo Cepea. Entre 30 de abril e 8 de maio, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (base Campinas – SP) avançou 2,92%, a R$ 49,76/sc de 60 kg nessa sexta-feira, 8. Quanto ao dólar, de 30 de abril a 8 de maio, se valorizou 5,52%, a R$ 5,748 no dia 8. Na semana passada, agricultores de regiões produtoras de segunda safra do Sul e do Sudeste estavam à espera de chuvas, mas as precipitações ocorreram apenas de forma pontual, elevando as preocupações no campo. Do lado comprador, aos poucos, muitos retornam ao mercado, mas se deparam com dificuldades de encontrar lotes grandes. Além disso, o preço pedido pelo vendedor está maior, e o prazo para pagamento, menor – neste caso, alguns agricultores temem inadimplência, fundamentados nas atuais incertezas por conta da crise gerada pela pandemia de coronavírus.
0 comentário

Radar Investimentos: contratos futuros de milho encerraram a segunda-feira majoritariamente em alta

Milho devolve parte das altas em Chicago e tem manhã de 3ª feira com ligeiras perdas

Milho recupera o fôlego e encerra 2ª feira com leves altas na B3; Chicago no misto

Apesar de área maior esperada nos EUA, milho sobe em Chicago nesta 2ª feira

Conab: Remoção de 63 mil toneladas de milho para o ProVB começa em 7 de abril

Milho se ajusta após últimas baixas e volta a subir na B3 nesta 2ª feira