Bolsonaro diz que Brasil vai manter comércio com Irã
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que o Brasil manterá o comércio com o Irã, mas disse que vai conversar com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, sobre a decisão do governo iraniano de convocar a encarregada de negócios do Brasil em Teerã.
"Temos comércio com o Irã e vamos continuar esse comércio", disse Bolsonaro a jornalistas na saída do Palácio da Alvorada.
Questionado se o governo pode tomar alguma medida em resposta à decisão do Irã de convocar a encarregada de negócios em Teerã para conversar, após manifestação do governo brasileiro a respeito da morte de um general iraniano em um ataque de drone norte-americano, Bolsonaro disse que antes precisa falar com o ministro de Relações Exteriores.
"O Ernesto está fora do Brasil, chegando aqui vou conversar com ele", disse, acrescentando que o Irã não adotou qualquer medida contra o Brasil, mas que o país precisa "ter a capacidade de se antecipar a problemas".
Bolsonaro também afirmou na entrevista que "por enquanto" está mantida a viagem a Davos para o Fórum Econômico Mundial neste mês. Na véspera, o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, disse que o presidente poderia desistir de ir a Davos e também de uma visita oficial à Índia ainda neste mês.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
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Dalton Catunda Rocha
Os islâmicos formam o último grupo de religiosos absolutamente crédulos reais, no mundo. Afora o Islamismo, todas as demais religiões transcendentes (hinduísmo, catolicismo, confuncionismo, etc.) viraram meros assuntos de cunho pessoal. A última fogueira da Santa Inquisição se apagou ainda no século XVlll. No Japão, o imperador não é um deus desde 1945. Na hinduísta Índia há liberdade religiosa e democracia.
O finado século XX viu as religiões seculares e totalitárias do tipo de nazismo, comunismo, leninismo e maoísmo, surgirem e caírem. Destas tantas religiões seculares, só valas comuns e fracassos totalitários restaram. O nazismo e o fascismo morreram, em 1945. O socialismo dos bolcheviques russos de 1917, após décadas de decadência, deu seu último suspiro em 1991. Na vizinha Venezuela, o tal socialismo do século XXl está cada dia, mais podre, corrupto e fracassado. Sim, o socialismo ainda existe, por exemplo, na Coreia do Norte, mas ele é um doente terminal da história. Uma boa parte da humanidade sempre amou a verdade absoluta. A suposta verdade em nome da qual se deve matar ou mesmo morrer. E para os maometanos esta verdade absoluta é simplesmente o Islamismo. No século passado, divindades totalitárias e seculares tais como: raça, socialismo e coisas deste gênero mataram mais de 150 milhões de pessoas. Hoje em dia Raça e Socialismo são deuses tão mortos quanto Baal e Ozires. Já Alá, que é um deus vivo desde o século Vll, está com uma enorme sede de sangue. O século XX foi o século de Marx. O século XXl já é e continuará sendo o século de Maomé ou Muhammad. Não é que o Islã de hoje seja pior ou melhor que o Islã da idade das Trevas ou do Império Otomano. A questão é que o Islã é o mesmo sempre. Não é por acaso. Dizer que qualquer coisa no Islã seja errada é crime, sempre punido com a morte. Isto vale tanto para islâmicos, como não islâmicos. Uma vez conquistada a posição de poder global, algo que o Islã teve já no século VII, restou ao resto do mundo, duas opções: 1- Conter o Islã, algo que católicos da Espanha fizeram, vários séculos atrás. E mais recentemente os judeus de Israel também fizeram. 2- Ser derrotado pelo islã e depois passar a fazer parte dele. Como exemplo disto, temos: afegãos, indonésios, jordanianos, libaneses, líbios, senegaleses, paquistaneses, sírios, sudaneses, etc. ************************ Há inúmeros povos, que já foram cristãos e depois viram povos islâmicos: argelinos, egípcios, libaneses, líbios, marroquinos, sírios, etc. Ao longo da história, jamais povo algum, uma vez convertido ao Islã, deixou esta religião. Um povo praticante do islamismo pode até ser obliterado, como foram os mouriscos do sul da Espanha, mas obliteração, não é apostasia. Não há nenhum, repito nenhum povo islâmico, que tenha deixado o Islã. Veja o caso da Argélia, que esteve sob colonização francesa por mais de cem anos e, após esta colonização francesa, os argelinos seguiam cerca de 100% islâmicos. Comparando, a ilha de Granada estava sob um regime comunista, em 1983. Ela foi invadida pelos americanos e, o comunismo sumiu das mentes dos granadinos, para sempre. Noutra comparação, existiu um regime comunista na Polônia, por mais de quarenta anos. Depois que o regime comunista polonês caiu de podre, em 1989, o comunismo sumiu da Polônia. Por que o comunismo morreu tão rápido na Hungria e Polônia, mas o islamismo, nem sequer se reduziu na Argélia, mesmo após mais de cem anos de governo francês? Acima de tudo, o Islã é uma fé transcendente, que promete um paraíso eterno, com muita mulher nua, a quem segue a ele. Ao mesmo tempo, o Islã ameaça com um inferno de torturas e horrores eternos, a quem não é islâmico. A morte é um destino certo para todos e, o Islã usa o medo como ferramenta, para se manter nos corações de seus fiéis. Sim, havia medo do comunismo, na Hungria e Polônia, décadas atrás. Tão logo as polícias secretas comunistas sumiram de vista, acabou qualquer base social ou política, para o comunismo na Hungria e Polônia. A derrota militar varreu tanto o nazismo da Alemanha e o fascismo da Itália de 1945, como também varreria o comunismo da ilha de Granada, em 1983. Por outro lado, a derrota militar não acabou com o Islã da Argélia do século XIX, nem acabou com o Islã da Faixa de Gaza no século XX, nem acabou com o Islã do Afeganistão no século XXI. A diferença é simples. Religiões seculares, como comunismo, fascismo e nazismo podem ser varridas do mapa, com uma derrota militar. Com o Islã, a derrota militar, não significa sua dissolução; podendo nem sequer significar sua decadência. Concluindo tudo, eu mostro aquilo que o famoso inglês Winston Churchill (1874 - 1965 ), no livro "The River War", primeira edição, Volume II, páginas 248 a 250: "Quão terríveis são as maldições que o maometismo dedica aos seus devotos! Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como o é a hidrofobia num cão, não existe neles a apatia fatalista do medo. Os efeitos são evidentes em muitos dos seus países: hábitos imprevisíveis, desleixados, inexistência de sistemas modernos para a agricultura, métodos lentos de comércio, e insegurança da propriedade são sempre características com que os seguidores do Profeta se defrontam, ou sob as quais vivem. O sensualismo degradante priva as suas vidas de graça e de requinte, e afasta-os da dignidade e de qualquer santidade. O facto de que, no direito muçulmano, cada mulher deve pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja ela uma criança, uma mulher adulta, ou uma concubina, faz atrasar a extinção final da escravidão dos dogmas da fé do Islão e contribui para que o islamismo não consiga ser um grande poder entre os homens. Os muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da sua religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo. Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista." > http://parquedospoetas.blogspot.com/2017/05/islao-winston-churchill-e-religiao.htmlRodrigo Domingues Franz Piratini - RS
Sabe, às vezes tenho que rir, pois o 4º maior comprador do Brasil se tentar parar de comprar, passa fome.... As pessoas nem pensam nisso, e colocam matérias para tentar desestabilizar as políticas externas de Bolsonaro. A economia Iraniana é convalescente, prestes a ruir. Tem produto barato no Brasil, logo alguém acredita que, independente do que o Presidente disser, vão deixar de comprar do Brasil? ... E se deixassem? Comprariam de quem? China? A lógica não muda. A China só compraria mais do Brasil, pra exportar pro Irã. Eles podem ser muçulmanos e viverem em pé de guerra com os EUA, mas não são burros.... O comércio com o Brasil só teria impacto se os EUA desvalorizar a moeda. Caso contrário, impossível.
Ainda assim Marco Antônio as pessoas lá precisam se alimentar, e tenho, quase por certeza que mercadores iranianos estão pouco se lixando (no bom sentido) pra religião. O comércio continuará como sempre.
E por qual motivo deveríamos deixar de vender qualquer coisa para o Irã? Esse conflito não nos pertence e a afirmação do presidente se baseia no mais puro pragmatismo. Continuemos nossas relações com todos, normalmente: americanos e iranianos! Não podemos prescindir de ninguém, pois estamos ainda nos recuperando de uma grave crise econômica!